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Crônicas e Artigos
Ano 4 - N° 157 - 9 de Maio de 2010

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)

Quando praticamos o Evangelho... 

“E, assim, tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o também vós a eles. Porque esta é a lei e os profetas”. (Mateus, VII:12.)


Não busca o homem consciente e lúcido outra coisa senão encontrar a paz e a felicidade. Essa é a meta almejada por todas as criaturas, indistintamente.

Sabendo disso, por que ainda insistimos em seguir nossos dias acalentando no coração o orgulho e o egoísmo, que tantos males têm causado à humanidade?

O bem-estar e a serenidade não é o que procuramos? Se for o nosso desejo viver bem e em paz, não será também esse o anseio do nosso irmão de caminhada? Por que, então, ainda agimos e reagimos, em oportunidades várias, provocando a dor e o sofrimento nos corações que nos cercam?

Não orientam as lições de Jesus para “que amemo-nos uns aos outros”, para “que façamos aos nossos irmãos tudo aquilo que desejamos que eles nos façam”? Assim sendo, por que carregamos no âmago as viciações e deformidades morais decorrentes da vontade de sermos superiores e possuirmos mais que os outros?

Conhecer o Evangelho do Cristo, o mundo já conhece. Estudá-lo devidamente é tarefa pertencente a uma minoria da humanidade. Praticá-lo no quotidiano é comportamento identificado em alguns poucos que já despertaram para os reais e imprescindíveis valores da vida.

Se desejarmos mesmo sair da condição de animalidade que ainda carregamos, rumando para a sublimação dos nossos sentimentos, seguindo na direção da angelitude, não nos resta outra alternativa senão fazer parte desse pequeno grupo que vivencia, na prática, os ensinamentos de Jesus.

Reflitamos, então, maduramente, observando nossos comportamentos, atitudes e procedimentos, para verificarmos, sem paixão, se o roteiro da nossa vida nos permite o enquadramento no rol daqueles que praticam as sábias lições do Divino Mestre.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, na família somos o ponto de equilíbrio, a base forte do lar, que tem capacidade para ajudar e socorrer os demais membros, sempre que possível e necessário, dentro do clima da compreensão e da tolerância.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, no trabalho nos esforçamos ao máximo, não importando o tamanho e a dimensão social da nossa tarefa, mas sempre carregando a preocupação de fazer bem as atribuições que nos foram confiadas.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, na rua damos constantes exemplos de civilidade e cidadania, nos colocando sempre com educação e fineza, valorizando o equilíbrio no relacionamento humano que deve existir entre as criaturas.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, na sociedade somos tarefeiros atuantes, participando dos movimentos sociais que visam à prosperidade e ao progresso dos homens, não aceitando em hipótese alguma a posição de indiferentes, acomodados e omissos.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, com o próximo somos solidários e fraternos, de mãos estendidas, procurando seguidamente algo fazer para que ele tenha mais paz e felicidade no coração.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, observando as falhas e os defeitos alheios, entendemos que não devemos criticá-los, mas sim exercitarmos a compreensão, uma vez que de nossa parte também apresentamos inúmeras deficiências.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, priorizamos o bem-estar da criatura humana como meta e proposta a ser atingida, tudo fazendo para que sejamos um polo irradiador de otimismo, esperança e alegria.

Quando praticamos o Evangelho de Jesus, nasce em nós a felicidade por identificarmos a felicidade no coração daqueles que nos cercam.

Indispensável e urgente, então, a vivência prática do Evangelho de Jesus Cristo.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita