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Raul Teixeira responde
Ano 4 - N° 157 - 9 de Maio de 2010

  
 

– Qual a sua percepção do Movimento Espírita brasileiro e internacional hoje? Cite as maiores dificuldades e os melhores avanços.

Raul Teixeira: O nosso Movimento Espírita vai seguindo na marcha que nós, os espíritas, lhe impomos. Onde os confrades são lúcidos, dispostos e dinâmicos, o Movimento segue nessa linha, apresentando opimos frutos, alimentando a tantas almas que lhe batem às portas. Onde as posturas dos companheiros são mais pacatas, antiquadas ou retrógradas, que poderíamos esperar como consequências?

Em termos de Movimento Internacional, temos acompanhado um crescimento, embora muito lento, considerando as culturas nacionais e as idiossincrasias individuais. Esse incremento se deve ao trabalho dedicado que o CEI (Conselho Espírita Internacional) vem realizando desde 1992, quando foi criado em Madri.

As maiores dificuldades, na minha avaliação, têm sido a renitência humana em mergulhar, definitivamente, na proposta doutrinária, transformando a vida para melhor. No exterior, vejo a carência de literatura em sua língua, dificultando a continuidade dos estudos, da assimilação dos conhecimentos espíritas.

Contudo, a perseverança no ideal e a fidelidade aos postulados da Doutrina Espírita, por parte de incontáveis e incansáveis trabalhadores de escol, em todas as regiões do Brasil, comove-nos imensamente. No exterior, encontramos a firmeza com que um pugilo de nobres seareiros vem mantendo acesa a chama doutrinária, multiplicando as células espíritas, mesmo com a pequena frequência que caracteriza a maioria desses grupos, mesmo com todas as dificuldades em torno.


Extraído de entrevista publicada pelo jornal “A Senda”, da Federação Espírita do Estado do Espírito Santo, em dezembro de 2001.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita