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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 156 - 2 de Maio de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Uma leitora de São Paulo-SP indaga se existe uma hora certa para a morte das pessoas.

A lição, relativamente ao momento da morte, foi-nos dada na questão 853 de "O Livro dos Espíritos", na qual lemos o seguinte: "Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte o é. Chegado esse momento, de uma forma ou doutra, a ele não podeis furtar-vos".  

Note-se que os Espíritos não falam em "hora", mas sim em momento, como o instrutor espiritual Jerônimo explica no livro "Obreiros da Vida Eterna", de André Luiz, ao reportar-se à desencarnação de Dimas: “Há tempo de morrer, como há tempo de nascer. Dimas alcançara o período de renovação e, por isso, seria subtraído à forma grosseira, de modo a transformar-se para o novo aprendizado”. “Não fora determinado dia exato. Atingira-se o tempo próprio.”  

A duração de uma existência corpórea, se fatos supervenientes não interferirem no processo, está, como já dissemos anteriormente, ligada à programação reencarnatória do indivíduo, mas o instante da morte pode ser adiado em determinados casos, como mostrado na obra de André Luiz acima citada. E pode, de igual modo, ser antecipado, em face do estilo de vida e dos abusos que a pessoa adote no curso de sua existência corpórea.

Os excessos na mesa e o uso de alcoólicos podem, como sabemos, determinar o retorno mais cedo do indivíduo à vida espiritual. 
 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita