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Crônicas e Artigos
Ano 4 - N° 155 - 25 de Abril de 2010

WASHINGTON L. N. FERNANDES 
washingtonfernandes@terra.com.br
São Paulo - SP (Brasil)  

 
Heródoto de Alicarnasso, o primeiro historiador da Humanidade, narrou vários fatos paranormais no
século V a.C.
 
 

Heródoto de Alicarnasso (484-426 a.C.) é considerado O Pai da História e o primeiro historiador do mundo. Nascido na Ásia Menor foi de família ilustre e viveu exilado em Samos. Possivelmente esteve no Egito, na Fenícia, na Mesopotâmia, no norte da África e na Grécia Continental e deve ter vivido em Atenas. Acredita-se que Heródoto tenha escrito dois livros: uma história da Assíria, hoje perdida, e a grande obra de sua vida - Histórias, de grande valor histórico e literário. Em Histórias Heródoto relatou os conflitos entre gregos e persas desde 550 a.C. até as guerras greco-pérsicas, valendo seus relatos como fundamentos da história oficial. No prólogo desta obra ele explicou qual era seu objetivo: ... evitar que os vestígios das ações praticadas pelos homens se apagassem com o tempo e que as grandes e maravilhosas explorações dos Gregos, assim como dos bárbaros, permanecessem ignoradas. – Histórias, Prólogo, I. 1. 

Heródoto utilizou principalmente tradições orais e relatos de pessoas que testemunharam ou conheceram as testemunhas dos acontecimentos e ele escolhia a menos fantasiosa das versões, e contava as histórias fabulosas com ceticismo. Ele deu muita importância aos oráculos e outras evidências da intervenção direta dos deuses na vida humana. Oráculos eram mulheres (na Grécia antiga, as pítias ou profetizas), que deveriam ser virgens, puras e cujo espírito deveria estar sereno. Elas ficavam em determinados locais (os Templos, como de Delfos, de Apolo, de Anfiarus etc) para receber as consultas às divindades que respondiam sobre o futuro; para a consulta ela tinha que se purificar, tomava água da fonte do Templo e mastigava folhas de louro, ficando instalada sob um tripé. O consulente não podia ser mulher e pagava uma taxa. As pítias não ficavam visíveis, mas apenas ouvia-se a sua voz, em meio a eflúvios e vapores.  

1º FATO: PITONISA DE DELFOS FEZ TRÊS PROFECIAS QUE SE CUMPRIRAM

Há um fato notável no qual se atesta a paranormalidade (três profecias) relatado sobre Creso, último rei da Lídia, que reinou de 561-547 a.C. Ele conquistou as costas do Mar Egeu e submeteu cidades helênicas da Ásia Menor. Sua riqueza foi famosa e foi o primeiro a cunhar moedas de ouro e prata. Foi vencido e morto por Ciro II (590/580-529 a.C.). Creso teve dois filhos, Átis e outro que era surdo-mudo. Na obra Histórias Heródoto relatou sobre Creso:

Ele tinha um filho surdo-mudo, de quem já fiz menção. Na época de prosperidade, Creso empregara todos os recursos para curá-lo, e entre outros meios recorrera ao oráculo de Delfos, tendo-lhe dito a pitonisa: Lídio, rei de vários povos, insensato Creso, não procureis ouvir no vosso palácio a voz tão desejada do vosso filho. Melhor será para vós não ouvirdes nunca; ele começará a falar no dia em que começar a vossa desgraça – Pitonisa de Delfos. Depois da tomada de Sardes, um persa, que não conhecia Creso, investiu contra ele para matá-lo. O jovem príncipe mudo, à vista do persa que se lançava contra o pai, sentiu-se apoderado de tão grande terror que, num esforço para gritar, recuperou a voz: Soldado! – exclamou ele – Não mates Creso! Foram estas suas primeiras palavras e até o fim de seus dias conservou ele a faculdade de falar. Assim os Persas se apoderaram de Sardes e fizeram Creso prisioneiro. – Heródoto, Histórias, I, LXXXV e LXXXVI. 

A Pitonisa de Delfos apresentou a capacidade de prever fatos que ocorreriam depois. A paranormalidade de prever fatos futuros foi indiscutível, não havendo a mínima condição de se tentar recorrer a explicações do inconsciente ou subconsciente. Como a Pitonisa poderia saber o que ocorreria no futuro? (os fatos profetizados de forma alguma eram esperados). As três profecias feitas pela Pitonisa de Delfos foram: 

1) o filho surdo-mudo do rei Creso (que nunca tinha falado) realmente conseguiu “falar”, como a Pitonisa previra (lembrando que seu pai tinha empregado todos os recursos para curá-lo, sem sucesso); 

2) uma desgraça se abateu realmente sobre o rei Creso, pois ele passou a ser prisioneiro dos persas; 

3) houve exata coincidência do dia em que o rapaz surdo-mudo começou a falar e a data do início da desgraça de seu pai Creso (que foi capturado e preso), como havia previsto a Pitonisa. 

Qual seria e explicação para esse fato? A ciência acadêmica não tem recursos para explicar o ocorrido...      

2º FATO: IMPRESSIONANTE RELATO DE HERÓDOTO SOBRE O ORÁCULO DE DELFOS, QUANDO OCORREU UMA DAS PRIMEIRAS INVESTIGAÇÕES CIENTÍFICAS SOBRE A PARANORMALIDADE NA HISTÓRIA: 

Outro fato marcante em termos de paranormalidade também ocorreu com Creso no séc. VI a.C.; o acontecimento chega a ser impressionante, pois traduziu uma criteriosa pesquisa científica, das primeiras que se tem notícia na História da Humanidade. Creso, temendo pela sorte de seu reino em relação às guerras que a cada dia se aproximavam, quis consultar os Oráculos para saber quais as Profecias para o Futuro. Como havia muitos Oráculos na Grécia e na Líbia, Creso quis fazer uma pesquisa para saber qual deles era o mais confiável para responder sua pergunta sobre o futuro. Então ele chamou vários delegados para visitarem muitos Oráculos de diversas cidades, como Delfos, Abes, na Fócida, na Dodona, Anfiaraus, Trofônio, aos Branquidas na Milésia, o Templo de Júpiter na Líbia. Creso determinou que seus emissários consultassem os Oráculos no centésimo dia a contar do dia da partida sobre o que ele, Creso, estaria fazendo neste determinado momento. Interessante que Creso, revelando muita tenacidade e espírito investigativo, quis fazer a coisa mais estranha e ridícula, enquanto seus delegados estavam a km de distância, para testar realmente a legitimidade dos Oráculos. Creso, no dia aprazado (100º dia da partida dos enviados) cortou uma tartaruga e um cordeiro em pedaços e cozinhou-os juntos num vaso de bronze, cuja tampa era do mesmo metal. Feito isso aguardou o regresso dos emissários. O resultado é que o Templo de Delfos respondeu exatamente o que estava fazendo Creso. Além deste Oráculo, também o de Anfiarus foi reconhecido como tendo sido exato, apesar de se desconhecer o teor. Acompanhemos o relato de Heródoto: 

XLVI – Creso chorou dois anos a morte do filho. Mas a crescente ameaça que vinha constituindo ao seu reino o império de Astíages, filho de Ciaxares, destruído por Ciro, filho de Cambises, e dos Persas, que ganhava, dia a dia, maior desenvolvimento, pôs termo àquela dor. Começou ele a não pensar em outra coisa senão em reprimir esta potência, antes que ela se tornasse mais forte. Inteiramente absorvido por semelhante ideia, resolveu consultar os oráculos da Grécia e o da Líbia. Enviou delegados a diversos lugares, uns a Delfos, outros a Abes, na Fócida, outros a Dodona; alguns ao oráculo de Anfiarus; outros a Trofônio e aos Branquidas, na Milésia. Estes foram os oráculos da Grécia que Creso fez consultar. Despachou também emissários para a Líbia, com destino ao templo de Júpiter Amon. Esses delegados eram enviados com o fito de experimentar o acerto e a legitimidade dos oráculos da Grécia e da Líbia. Se suas respostas fossem exatas, consultá-los-ia uma segunda vez, para saber se devia ou não fazer guerra aos Persas. 

XLVII – Deu ordem aos delegados para sondar os oráculos e consultá-los no centésimo dia a contar da partida dos mesmos a Sardes, perguntando-lhes o que ele, Creso, filho de Aliata, rei da Lídia, fazia naquele dia, e de trazer-lhe por escrito a resposta da cada um. Conhece-se apenas a resposta do oráculo de Delfos, ignorando-se a dos demais. Logo que entraram no templo, os enviados lídios, cumprindo as instruções recebidas, fizeram à pitonisa a pergunta previamente combinada. A resposta veio prontamente: “Conheço o número dos grãos de areia e a medida do mar; compreendo a língua do mudo, ouço a voz do que não fala. Meus sentidos acusam o cheiro de uma tartaruga que está sendo cozinhada, com a carne de um cordeiro, num caldeirão de bronze; o bronze estende-se sobre ela, o bronze recobre-a. 

XLVIII – Anotando cuidadosamente a resposta da pitonisa, os emissários partiram de regresso a Sardes. Quando os demais delegados, enviados a diversos países, regressaram também com as respostas dos outros oráculos, Creso abriu-as e examinou cada uma em particular, mas ao ler a resposta de Delfos, Creso reconheceu-a como verdadeira e adorou o oráculo persuadido de que era o único certo, pois indicara com exatidão o que, no momento, ele fazia. Realmente, depois da partida dos delegados, atentando para o dia combinado, imaginara (Creso) a coisa mais impossível de adivinhar-se e de conhecer-se. Tendo ele próprio cortado em pedaços uma tartaruga e um cordeiro, cozinhara-os juntos num vaso de bronze, cuja tampa era do mesmo metal. Foi exatamente isso o que dissera a pitonisa de Delfos. 

XLIX – Quanto à que receberam os lídios no templo de Anfiaraus depois das cerimônias e dos sacrifícios, ignoro-o por completo. Sabe-se apenas haver Creso reconhecido também a justeza desse oráculo. 

O fato citado pelo historiador Heródoto é impressionante e o Espiritismo tem sim os pressupostos teóricos (mediunidade) para explicar os dois fatos, constantes principalmente em O Livro dos Médiuns, publicado por Allan Kardec em 1861. 

Foram citados acima dois fatos mais marcantes, mas anotamos mais de duzentas profecias (discriminadas abaixo) nos tempos da Grécia antiga, como exemplo de paranormalidade na História, os quais passam despercebidos pelas seguintes razões: os fatos são pouco comentados ou mesmo desconhecidos; já se passou muito tempo; as pessoas em geral não sabem explicá-los; e pelo fato dos personagens não mais existirem. Face a isso, o mais fácil é não lhes dar importância, ignorá-los e não ocupar-se deles. O que pudemos anotar da obra Histórias (dois volumes) de Heródoto, com referências de paranormalidade foi o seguinte: 

VOL. 1: Livro I, XIII (duas vezes) (pág. 10); Livro I, XIX (pág.13); Livro I, XXI (pág. 13); Livro I, XXIII (pág. 14); Livro I, XXVI (pág. 16); Livro L I, XXX (pág. 17); Livro I, XXXIV, (pág. 20); Livro I, XLIV (pág. 24); Livro I, XLVI (pág. 25); Livro I, LII (pág. 27); Livro I, LIV (pág. 28); Livro I, LIX (pág. 29); Livro I, LXII (duas vezes) (pág. 32); Livro I, LXIV (pág. 32); Livro I, LXV (pág. 33); Livro I, LXVI (pág. 34); Livro I, LXVIII (duas vezes) (pág. 35); Livro I, LXXI (pág. 37); Livro I, LXXIII (pág. 38); Livro I, LXXV (pág. 39); Livro I, LXXVIII (duas vezes) (pág. 41); Livro I, LXXXIII (pág. 44); Livro I, LXXXV (pág. 45); Livro I, LXXXVII (pág. 46); Livro I, XC (duas vezes) (pág. 48); Livro I, XCI (duas vezes) (pág. 49); Livro I, XCII (pág. 49); Livro I, CVII (pág. 57); Livro I, CVIII (pág. 57); Livro I, CXX (pág. 64); Livro I, CXXVIII (pág. 68); Livro I, CXXXII (pág. 70); Livro I, CXL (pág. 73); Livro I, CLVII (pág. 80); Livro I, CLIXI (pág. 81); Livro I, CLXV (pág. 84); Livro I, CLXVII (pág. 85); Livro I, CLXXIV (pág. 88); Livro I, CLXXV (pág. 89); Livro I, CLXXXII (pág. 91); Livro I, CCIX (pág. 104); Livro I, CCX (pág. 105); Livro II, XVIII (pág. 118); Livro II, XIX (pág. 119); Livro II, XIX (pág. 123); Livro II, XXXII (pág. 124); Livro II, L (pág. 135); Livro II, LII (pág. 136); Livro II, LIII (pág. 137); Livro II, LIV (pág. 137); Livro II, LV (pág. 137); Livro II, LVI (pág. 138); Livro II, LVIII (pág. 138); Livro II, LXIII (pág. 140); Livro II, CXI (pág. 161); Livro II, CXIII (pág. 162); Livro II, CXXI (pág. 167); Livro II, CXXXII (pág. 175); Livro II, CXXXIV (pág. 177); Livro II, CXLVII (pág. 185); Livro II, CLII (pág. 188); Livro II, CLV (pág. 189); Livro II, CLVI (pág. 190); Livro II, CLXXII (pág. 196); Livro II, CLXXIV (pág. 197); Livro II, CLXXIV (pág. 198); Livro II, CLXXXI (pág. 201); Livro III, XVI (pág. 213); Livro III, XXV (pág. 217); Livro III, XXVII (pág. 219); Livro III, XXVIII (pág. 219); Livro III, XLI e XLII (pág. 227); Livro III, LXIV (pág. 239); Livro III, LXV (pág. 240); Livro IV, XXXVI (pág. 305); Livro IV, LIX (pág. 314); Livro IV, LXVII (pág. 318); Livro IV, LXVIII (pág. 318); Livro IV, LXIX (pág. 319); Livro IV, CLVIX (pág. 351); Livro IV, CXLIX (pág. 353); Livro IV, CLI (pág. 354); Livro IV, CLV (três vezes) (pág. 356); Livro IV, CLVI (pág. 356); Livro IV, CLVII (pág. 357); Livro IV, CLXIII (pág. 360); Livro IV, CLXXVIII (pág. 365);  

VOL. 2: Livro V, I (pág. 3); Livro V, XLII (pág. 21); Livro V, XLIII (pág. 21); Livro V, XVII (pág. 21); Livro V, XLIV (pág. 22); LV, XLVII (pág. 23); Livro V, LV (pág. 27); Livro V, LV (pág. 27); Livro V, LXII (pág. 29); nota 9 – LV, de LXII (pág. 30); Livro V, LXIII (pág. 30); Livro V, LXXII (pág. 33); Livro V, LXXIII (pág. 36);, Livro V, LXXIX (pág. 39); Livro V, LXXXII (pág. 40); Livro V, LXXXVI (pág. 42); Livro V, LXXXIX (pág. 44); Livro V, XC (pág. 44); Livro V, XCI (pág. 45); Livro V, XCII (pág. 46) (duas vezes); 2: Livro V, XCII (pág. 47); Livro V, XCII (pág. 48); Livro V, XCII (pág. 49); Livro V, XCIII (pág. 49); Livro V, XCIV (pág. 50); Livro V, CXIV (pág. 59); Livro VI, XVIII (pág. 72); Livro VI, XIX (pág. 72); Livro VI, XXVII (pág. 75); Livro VI, XXXIV (pág. 78); Livro VI, XXXV (pág. 79); Livro VI, XXXVI (pág. 79); Livro VI, LIII (pág. 86); Livro VI, LVII (pág. 88); Livro VI, LXI (pág. 90); Livro VI, LXIII (pág. 92); Livro VI, LXVI (pág. 92); Livro VI, LXIX (pág. 94) (duas vezes); Livro VI, LXX (pág. 95); Livro VI, LXXVI (pág. 97); Livro VI, LXXVII (pág. 98 e nota 15); Livro VI, LXXX (pág. 100); Livro VI, LXXXII (pág. 100); Livro VI, LXXXIII (pág. 101); Livro VI, LXXXVI (pág. 103); Livro VI, XCVIII (pág. 108); Livro VI, CXXXV (pág. 124); Livro VI, CXXXIX (pág. 127); Livro VII, VI (pág. 133); Livro VII, VII (pág. 133); Livro VII, XII (pág. 140) (visão); Livro VII, XIV (pág. 141) (visão); Livro VII, XVIII (pág. 143); Livro VII, XIX (pág. 143) (visão); Livro VII, XXXVII (pág. 151); Livro VII, XLIII (pág. 154); Livro VII, LVII (pág. 160); Livro VII, CXIII (pág. 179); Livro VII, CXX (pág. 181); Livro VII, CXXIX (pág. 184); Livro VII, CXXXIX (pág. 189) (2 vezes); Livro VII, CXLII (pág. 191); Livro VII, CXLIII (pág. 191), Livro VII, CXLVIII (pág. 194), Livro VII, CLIII (pág. 197), Livro VII, CLXIX (pág. 205); Livro VII, CLXXI (pág. 206); Livro VII, CLXXVIII (pág. 210); Livro VII, CLXXXIX (pág. 214); Livro VII, CXCI (pág. 215); Livro VII, CXCVIII (pág. 217); Livro VII, CCXXVIII (pág. 229); Livro VIII, XXXVI (pág. 251 e nota 3); Livro VIII, XXXVI, nota 3 (pág. 251); Livro VIII, XXXVII (pág. 252); Livro VIII, XLI (pág. 253); Livro VIII, LIII (pág. 257); Livro VIII, LIV (pág. 258); Livro VIII, LIV, nota 5 (pág. 258); Livro VIII, LXVII (pág. 264); Livro VIII, LXXVII (pág. 268); Livro VIII, XCIV (pág. 276); Livro VIII, XCV, nota 10 (pág. 276); Livro VIII, XCVI (pág. 277); Livro VIII, CII (pág. 280); Livro VIII, CIV (pág. 281); Livro VIII, CXI (pág. 285); Livro VIII, CXIV (pág. 286); Livro VIII, CXXXIII (pág. 295); Livro VIII, CXXXV (pág. 296); Livro VIII, CXXXVI (pág. 297); Livro VIII, CXXXVII (pág. 297); Livro VIII, CXLI (pág. 300); Livro IX, XXV (pág. 317), Livro IX, XXXII, nota 8 (pág. 323), Livro IX, XL (pág. 327), Livro IX, XLI (pág. 327); Livro IX, XLI (pág. 328); Livro IX, XLII (pág. 328); Livro IX, XLIV (pág. 329); Livro IX, LXIII (pág. 338); Livro IX, XCII (pág. 351); Livro IX, XCII (pág. 352); Livro IX, XCIII (pág. 353); Livro IX, XCV (pág. 353); Livro IX, CXVIII (pág. 364). 

Enfim, fica este interessante registro, como convite a que outros estudiosos espíritas procurem também em outras fontes históricas as referências da paranormalidade na Humanidade... 

 

Referências:

Além das Dimensões Humanas. Conferência espírita de Divaldo Franco, áudio, Salvador/BA, s/d.

História, Heródoto, trad. J. Brito Broca, prefácio de Vitor de Azevedo. Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Recife, Ed. W. M. Jackson Inc., Vols 1 e 2, 1957.

              



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita