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Crônicas e Artigos
Ano 4 - N° 155 - 25 de Abril de 2010

GERSON SIMÕES MONTEIRO 
gerson@radioriodejaneiro.am.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 


A dor da perda dos entes queridos
 


Mesmo tendo certeza de que a alma não morre nunca e continua viva após a morte, a perda dos entes queridos é sempre causa de dor e sofrimento. A propósito, Allan Kardec, na questão 934 de O Livro dos Espíritos, perguntando aos Benfeitores Espirituais “se a perda dos entes que nos são caros não constitui para nós legitima causa de dor, tanto mais legítima quanto é irreparável e independente da nossa vontade”, recebeu a seguinte resposta: 

“Essa causa de dor atinge assim o rico, como o pobre: representa uma prova ou expiação, e comum é a lei. Tendes, porém, uma consolação em poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios que vos estão ao alcance enquanto não dispondes de outros meios mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos”. 

Pois bem, recebi a consolação a que se refere essa resposta de minha filha Alcíone Mattoso Monteiro, desencarnada com 2 anos e 4 meses de idade, através de mensagem psicofônica transmitida pela médium Aracy em dezembro de 1961, no Centro Espírita Discípulos de Allan Kardec (Rua Cabuçu, 28 – Casa 12 – Lins de Vasconcelos). Alcíone desencarnou em virtude de um tumor cancerígeno localizado no sistema neurovegetativo. 

Eis um trecho da mensagem que foi gravada, a qual recebeu o título “Eu não morri”: “Meus amigos, hoje me foi permitido vir falar-vos, vir dizer-vos que a Lei da Reencarnação é uma bênção! É ela que faz com que paguemos as nossas dívidas. E foi assim, pela encarnação última que tive na Terra, que acabei de pagar uma dívida muito grande. Eu deixei o meu corpo por ação de uma enfermidade que abalou a todos, mas meu espírito está liberto”. Os leitores que desejarem a íntegra da mensagem, podem solicitá-la diretamente a mim.

Certa noite, ao orar antes de dormir, Alcíone aproximou-se de mim e, mentalmente, passou a falar sobre o valor da reencarnação. Após isso, revelou-me que a causa do seu câncer foi "Maternidade Criminosa”, isto é, a prática de abortos em vidas anteriores. Vale esclarecer que o tumor abrangeu toda a região pélvica, onde os filhos são gerados. 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita