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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 155 - 25 de Abril de 2010

 


Pensa um pouco

“As obras que eu faço em nome de meu Pai, essas testificam de mim.” — Jesus. (João, capítulo 10, versículo 25.)
 

É vulgar a preocupação do homem comum, re­lativamente às tradições familiares e aos institutos terrestres a que se prende, nominalmente, exaltan­do-se nos títulos convencionais que lhe identificam a personalidade.

Entretanto, na vida verdadeira, criatura alguma é conhecida por semelhantes processos. Cada Es­pírito traz consigo a história viva dos próprios feitos e somente as obras efetuadas dão a conhecer o valor ou o demérito de cada um.

Com o enunciado, não desejamos afirmar que a palavra esteja desprovida de suas vantagens indiscutí­veis; todavia, é necessário compreender-se que o verbo é também profundo potencial recebido da In­finita Bondade, como recurso divino, tornando-se indispensável saber o que estamos realizando com esse dom do Senhor Eterno.

A afirmativa de Jesus, nesse particular, reves­te-se de imperecível beleza.

Que diríamos de um Salvador que estatuísse re­gras para a Humanidade, sem partilhar-lhe as di­ficuldades e impedimentos?

O Cristo iniciou a missão divina entre homens do campo, viveu entre doutores irritados e pecado­res rebeldes, uniu-se a doentes e aflitos, comeu o duro pão dos pescadores humildes e terminou a ta­refa santa entre dois ladrões.

Que mais desejas? Se aguardas vida fácil e si­tuações de evidência no mundo, lembra-te do Mestre e pensa um pouco.

 

 

Do cap. 2 do livro Pão Nosso, de Emmanuel, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita