WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos
Ano 4 - N° 154 - 18 de Abril de 2010

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 
 

Notícia equivocada


Uma das definições do Espiritismo é: “Ciência que trata da origem, natureza e destino dos Espíritos e suas relações entre os encarnados e desencarnados, através da Mediunidade, tendo o médium como canalizador do processo”.  

Em O Livro dos Médiuns, por Allan Kardec, aprende-se que “toda pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem”. Toma a liberdade, data vênia, de dizer que é do ser humano (homem e mulher). Como é muito difícil, para não dizer impossível, que exista quem não sofra influência deles, o codificador estabeleceu que todo ser humano é médium.  

Entretanto, existem grandes diferenças entre os médiuns comuns, que o são pela própria natureza humana, sem conhecimento de causa, daqueles que praticam a Mediunidade estribada nos conhecimentos, conduta moral ilibada e educação mediúnica conveniente. 

A prova está aqui. Dias passados, saiu uma reportagem via internet, no Portal Terra, sobre a tragédia de Angra dos Reis. O título era: «O Espiritismo explica a tragédia de Angra», da lavra de Mônica Bounfiglioli. Escreveu essa espiritualista que não é espírita... «Os inocentes nessas mortes, dores ou sofrimentos coletivos serão beneficiados na vida espiritual...». 

Nota-se que ela não é espírita. Inocência significa ausência da culpabilidade. Daí uma expressão que não está de conformidade com a Doutrina Espírita: «O inocente paga pelo pecador». Perante o Código Divino isso jamais acontecerá. As Leis Divinas são extremamente verdadeiras e justas. Por isso Cristo assevera: - “A cada um será dado conforme sua obra”. Quem não deve não tem o que pagar. Isso é óbvio. 

A bem da verdade, na humanidade existem muitas injustiças, mas ninguém vive injustiçado. Qualquer tipo de injustiça praticada deliberadamente é transgressão contra as Leis de Deus. É considerado crime hediondo, ombreando e somando-se a outros, como o abortamento (aborto). 

Diante desses argumentos, é crível relembrar-se do dístico jurisdicional que aconselha: «É preferível libertar todos os condenados a condenar um inocente”. É lamentável que pessoas desinformadas sobre o Espiritismo e sem conhecimento da Doutrina Espírita dão informação sobre matérias a ele atinentes. O que é ainda mais deplorável é que alguns meios de comunicação continuam, inadvertida ou deliberadamente, divulgando notícias equivocadas ou tendenciosas relacionadas à Filosofia Espírita.


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita