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Joias da poesia contemporânea
Ano 4 - N° 154 - 18 de Abril de 2010
 

 

O céu

 João de Deus

 

Pátria ditosa e linda, e onde o mal

Desaparece ao meigo olhar do Amor,

Que entre os seres do Além é sempre igual,

No mesmo anseio santo e superior!

 

Lá não se vê traição e cada qual

Urde ali sua auréola de esplendor,

Doce Mansão de Paz, imaterial,

Onde impera a bondade do Senhor!

 

Porto de Salvação para quem crê

Nessa Praia do Azul, que se antevê,

Pelo poder da Fé, na provação;

 

País dos Céus, aonde o pecador,

Depois de bem sofrer aí a dor,

Vai ali encontrar Consolação.

 

João de Deus nasceu em São Bartolomeu de Messines, Portugal, em 1830, e desencarnou em 1896. Um dos maiores líricos da língua portuguesa, é tão bem conhecido no Brasil quanto em seu país. O soneto acima integra o Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita