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Crônicas e Artigos
Ano 4 - N° 154 - 18 de Abril de 2010

CLAUDIA SCHMIDT
claudia2704@gmail.com
Santo Ângelo, Rio Grande do Sul (Brasil)
 

Nossos filhos


Não recebemos os filhos em nosso lar por acaso. Estamos reunidos em uma família para crescermos juntos, aprendermos uns com os outros. Sim, os pais também aprendem com os filhos.

 

A missão de ser pai, de ser mãe, é muito importante. Os filhos têm em seus pais o exemplo mais presente em suas vidas. Por isso, temos que ter o cuidado de não só ensinar por palavras, mas vivenciar as lições, porque aquilo que as crianças veem na prática é mais facilmente assimilado e compreendido.


Ensinamos a amar o próximo, mas, às vezes, não suportamos a vizinha que mora ao lado... Queremos que nossos filhos não mintam, mas às vezes nós faltamos com a verdade para com eles... Exigimos respeito, mas gritamos, falamos mal dos outros... Ensinamos a perdoar os irmãos, mas não entendemos nosso chefe, o motorista que passa ao lado... Achamos educado quando as crianças usam as palavrinhas mágicas: Obrigado, Por Favor, Com Licença, Desculpe. E nós as usamos?

 
Quando foi a última vez que perguntamos aos nossos filhos como foi o dia deles? Olhamos os seus cadernos da Escola, ajudamos com os temas? Explicamos os limites que impomos às suas atitudes, ou simplesmente proibimos, sem deixá-los entender o motivo? Costumamos brincar com nossos filhos? Ou só provemos suas necessidades materiais e reclamamos que não temos tempo? Afinal, quais são as nossas prioridades? Crianças precisam de explicações, de atenção, de incentivos, de beijos, de abraços...


Temos uma responsabilidade muito grande com relação às crianças que vêm morar conosco, crescer conosco. Um dia vamos prestar contas sobre o que fizemos para o crescimento intelectual, moral e espiritual dos filhos que nos foram confiados por Deus.


Pensemos nisso. 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita