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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 152 - 4 de Abril de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um confrade de Belo Horizonte pergunta-nos se é possível uma comunicação psicográfica de um Espírito encarnado.

Sim, é possível a comunicação de um Espírito encarnado, seja pela psicofonia, seja pela psicografia. A prova disso temos em três passagens da Revista Espírita, periódico redigido por Allan Kardec de 1858 a 1869, adiante transcritas:

1. Revista Espírita de 1860, Edicel, pp. 181 a 183

A Revista diz que Kardec evocou Charles de Saint-G..., um jovem idiota, de 13 anos, ainda encarnado, cujas faculdades intelectuais eram de uma tal nulidade que ele nem conhecia os pais. Charles tinha consciência do seu estado e sabia por que nascera assim. "Sou um pobre Espírito ligado à terra, como uma ave por um pé", definiu ele. Comentando o caso, Kardec diz, então, que a imperfeição dos órgãos é apenas um obstáculo à livre manifestação das faculdades, mas não as aniquila. 

2. Revista Espírita de 1865, Edicel, pp. 19 e 20

A Revista transcreve um diálogo travado no ano de 1862 entre o Sr. Rul, membro da Sociedade Espírita de Paris, e o Espírito de um jovem surdo-mudo de 12 a 13 anos, ainda encarnado. Na conversa o jovem disse que nascera assim como expiação de seus crimes no passado, pois ele fora parricida. 

3. Revista Espírita de 1867, Edicel, p. 88:  

Relata a Revista que em determinada sessão discutia-se a seguinte questão: “Na lista dos Espíritos que se comunicaram havia encarnados? Se sim, como podiam comunicar-se?” Um Espírito, então, explicou: “Os Espíritos de um certo grau de adiantamento têm uma radiação que lhes permite comunicar-se simultaneamente em vários pontos. Nuns, o estado de encarnação não amortece essa radiação de maneira completa para os impedir de se manifestarem, mesmo em vigília. Quanto mais avançado o Espírito, mais fracos os laços que o unem à matéria do corpo; está num estado de quase constante desprendimento e pode dizer-se que está onde está seu pensamento”. 

É bom, ainda, lembrar que Ernesto Bozzano, no livro Comunicações mediúnicas entre vivos, de 1927, trata do assunto ora exposto.
 

 

 

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