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Correio Mediúnico
Ano 3 - N° 152 - 4 de Abril de 2010
 

 

Lembrando Allan Kardec 

Leopoldo Cirne


Meus amigos, seja conosco a paz do Senhor Jesus.

Celebrando hoje a coletividade espírita o octogésimo sexto aniversário da desencarnação (1) de Allan Kardec, será justo erguer um pensamento de carinho e gratidão, em homenagem ao Codificador de nossa Doutrina, cujo apostolado nos religou ao Cristianismo simples e puro, descortinando amplos rumos ao progresso da Humani­dade.

Recordando-lhe a memória, não refletimos apenas no alvião renovador que a sua obra representa na desinte­gração dos quistos dogmáticos que se haviam formado no mundo pelos absurdos afirmativos da religião e pelos absurdos negativos da ciência, mas, também, na luz de esperança que o seu ministério vem constituindo, há qua­se um século, para milhões de almas que vagueavam per­didas nas trevas do materialismo, entre o desânimo e a desesperação.

O Espiritismo marcha vitoriosamente na Terra, tra­çando normas evolutivas e colaborando, por isso, na edi­ficação do mundo novo; entretanto, nas elevadas reali­zações com que se exorna, particularmente em nosso vas­to setor de ação no Brasil, é imperioso não esquecer o apóstolo que, muitas vezes, entre a hostilidade e a incompreensão, batalhou e sacrificou-se para ser fiel ao seu augusto destino.

Saudando-lhe a missão venerável, pedimos vênia para sugerir, por vosso intermédio, a todos os cultivado­res de nosso ideal, localizados em nossas múltiplas arre­gimentações doutrinárias, a criação de núcleos de estudo das lições basilares da Codificação, com o aproveita­mento dos companheiros mais entusiastas, sinceros e responsáveis, em nosso movimento libertador, a fim de que as atividades tumultuárias, seja na composição do proselitismo ou no socorro às necessidades populares, não abafem a voz clara e orientadora do princípio.

Na distância de oitenta e seis quilômetros, além do nascedouro, a fonte estará inevitavelmente contamina­da pelos elementos estranhos que se lhe agregam ao corpo móvel.

Não nos descuidemos, assim, da corrente cristalina do manancial de nossas diretrizes, instituindo cursos de análise e meditação dos livros kardequianos para todos os aprendizes de boa-vontade.

Estudemos e trabalhemos, amemo-nos e instruamo-nos, para melhorar a nós mesmos e para soerguer a vida que estua, soberana, junto de nós.

A obra gloriosa do Codificador trouxe, como sagra­do objetivo, a recuperação do amor e da sabedoria, da fraternidade e da justiça, da ordem e do trabalho, en­tre os homens, para a redenção do mundo.

Não lhe olvidemos, pois, a salvadora luz e, acen­dendo-a em nosso próprio espírito, repitamos reconhe­cidamente:

— Salve Allan Kardec! 

(1) Kardec desencarnou em 31 de março de 1869 em Paris, 86 anos antes da mensagem acima, transmitida psicofonicamente em 31-3-1955 em Pedro Leopoldo-MG.

 

 

Do cap. 55 do livro Instruções Psicofônicas, por Espíritos diversos, pelo médium Francisco Cândido Xavier.
 




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita