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Elucidações de Emmanuel

Ano 3 - N° 151 - 28 de Março de 2010

 


Oração e provação
 

A oração não suprime, de imediato, os quadros da provação, mas renova-nos o espírito, a fim de que ve­nhamos a sublimá-los ou removê-los.

Repara o caminho que a névoa amortalha, quando a noite escura te distancia do Sol.

Em cima, nuvens extensas furtam-te aos olhos o painel das estrelas e, em baixo, espinheiros e precipícios ameaçam-te os pés.

Debalde, consultarás a bússola que a treva densa embacia.

Se avanças, é possível te arrojes na lama de covas escancaradas; se paras, é provável padeças o assalto de traiçoeiros animais...

Faze, porém, pequenina luz, e tudo se modifica.

O charco não perde a feição de pântano e a pedra mantém-se por desafio que te adverte na estrada; en­tretanto, podendo ver, surgirás, transformado e seguro, para seguir à frente, vencendo as armadilhas da sombra e as aperturas da marcha.

Assim, também, é a oração nos trilhos da expe­riência.

Quando a dor te entenebrece os horizontes da alma, subtraindo-te a serenidade e a alegria, tudo parece es­curidão envolvente e derrota irremediável, induzindo-te ao desânimo e insuflando-te o desespero; todavia, se acendes no coração leve flama da prece, fios imponderáveis de confiança ligam-te o ser à Providência Divina.

Exteriormente, em torno, o sofrimento não se des­faz da catadura sombria; a morte, ainda e sempre, é o véu de dolorosa separação; a prova é o mesmo teste inquietante e o golpe da expiação continua sendo a luta difícil e inevitável, mas estarás, em ti próprio, plena­mente refeito, no imo das próprias forças, com a visão espiritual iluminada por dentro, a fim de que compreen­das, acima das tuas dores, o plano sábio da vida, que te ergue dos labirintos do mundo à bênção do amor de Deus.

 

Do capítulo 33 do livro Religião dos Espíritos, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita