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Elucidações de Emmanuel

Ano 3 - N° 149 - 14 de Março de 2010

 


Tempo de crise


 

Em tempo de crise – impositivo de serenidade. Sobretudo, na época de crises afetivas quando, frequentemente, nos opomos uns aos outros.

*

Renovação espiritual, na essência, não é plano de trabalho que se execute de uma existência para outra.

*

De berço em berço terrestre, somos entregues à construção do amor que nos identificará, um dia, aos outros para sempre.

*

Raramente, porém, adquirimos notas distintas nas tarefas realizadas.

*

A conquista da sublimação exige variadas matérias de domínio pessoal.

*

Em determinada existência, por vezes, o espírito ganha em trabalho, mas perde em desprendimento, premia-se em abnegação, no entanto, se complica em assuntos da afeição possessiva.

O progresso se faz vagarosamente, até que se atinja as épocas de exame que nos comprovem às aquisições do espírito.

*

Reflete nos chamados tempos novos em que te encontras, ante o surpreendente espetáculo das desvinculações violentas.

*

Se te propões a vencer, nas lições que a vida te apresenta, deixa que a compreensão te apoie os raciocínios e ama sempre.

*

Hábitos se alteram, sentimentos e transformam. Se entes amados aderiram às ideias novas, em quaisquer modificações de caráter negativo, compadece-te deles e auxilia-os quanto puderes.

Esse acreditou no poder econômico, de tal modo, e se cercou de tamanhas expressões de reconforto que te parece agredir; outro admitiu a suposta legitimidade da independência sem dever a cumprir e se enveredou em experiências que lhe resultarão em aprendizados amargos; aquele outro vestiu o cérebro de ilusões e distanciou-se da fé, recusando-te as referências a Deus; e aquele outro ainda aceitou as sugestões da fuga, através dos tóxicos, nascidos nos ingredientes da anestesia que a Bondade Divina confiou à ciência humana, no socorro aos enfermos, e estirou-se em penúria física e espiritual.

*

Arma-te de paciência e desculpa aos companheiros de trabalho terrestre, quantas vezes se fizerem necessárias.

*

Chamem-se ele, na armadura física, pais ou filhos, esposos ou esposas, irmãos e amigos, parentes e companheiros, recorda que estamos todos à frente da vida imperecível.

Quem já possua equilíbrio, ajude ao desorientado.

Quem raciocine com segurança, ampare o que se afastou do bom-senso.

Quem disponha de luz, clareie o caminho para os que jazem nas trevas.

E quem esteja de pé, socorra aos caídos, porque tempo de crise é tempo de teste e somente se honra com a distinção desejada quem procura esquecer-se para compreender e auxiliar, de vez que somos todos espíritos eternos e tanto as leis do amor quanto as leis da dor nunca se modificam perante Deus.

 

 

Do livro Companheiro, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita