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Cartas
Ano 3 - N° 148 - 7 de Março de 2010
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Rodrigo Feliz da Cruz (São Paulo, SP)
Domingo, 28 de fevereiro de 2010 às 18:32:53

Boa Noite. Gostaria de disponibilizar em vosso site três trabalhos de nossa autoria. Trabalhos que também estão disponibilizados no site www.luzespirita.org.br sob os títulos O perispírito, O Pensamento e O Espiritismo em Movimento.

Rodrigo

 

De: Vera H.V.R. (São Paulo, SP)
Domingo, 28 de fevereiro de 2010 às 17:20:58

Queria receber mensagens dos irmãos e de minha mãe que já foram para o outro plano.

Vera
 

Resposta do Editor: 

A todos os que nos solicitam mensagens dos entes queridos que desencarnaram, lembramos que esta revista não é vinculada a nenhum Centro Espírita, que é o lugar que devemos buscar para recebermos o conforto diante da lacuna provocada pela perda de um ente querido. Mas é importante que os leitores saibam que o contato com os nossos familiares queridos pode ser feito à noite, durante o sono corporal, quando podemos visitá-los ou ser por eles visitados. Como ensina Dr. Bezerra de Menezes, eles são invisíveis, mas não ausentes, visto que a morte corpórea não tem o poder de afastar os seres que se amam.

 

De: Edivaldo D. (Araruama, RJ)
Domingo, 28 de fevereiro de 2010 às 12:55:36

Amigos, em um estudo no Grupo Espírita que frequento houve a seguinte dúvida: Uma pessoa sob efeito de obsessão pode ser considerada médium? 

Edivaldo
 

Resposta do Editor: 

A resposta é: sim. A obsessão, tal como definida por Kardec, embora nada tenha a ver com mediunidade, porque suas causas são de outra ordem, só se verifica quando a pessoa é médium. André Luiz, Divaldo Franco e Abel Gomes são claros quanto a isso. Se o indivíduo não for médium – o que é muito raro, diga-se de passagem  – a perturbação espiritual manifestar-se-á de outro modo, como, por exemplo, na forma das enfermidades misteriosas que nenhum médico da Terra consegue identificar.

 

De: Mônica Lacerda Sarmento (Três Rios, RJ)
Sábado, 27 de fevereiro de 2010 às 18:57:41

Boa noite, gostaria de saber se é possível reverter cirurgia de laqueadura.

Muito obrigada.
Mônica
 

Resposta do Editor: 

Não temos condições de responder sobre este assunto à leitora, que deve procurar, no caso, um especialista da área médica.

 

De: Maria da Graça (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 27 de fevereiro de 2010 às 17:08:08

Pode parecer infantilidade, mas estou angustiada. Pertenço a uma religião que intitularam, de um tempo pra cá, o Mestre da mesma de Messias, dizendo que Jesus não é mais o Messias, que Jesus teria mesmo fracassado na sua missão porque não conseguiu perdoar, quando disse: - Pai perdoa-os porque não sabem o que fazem. E que, se Ele tivesse perdoado, ele falaria de outra forma, como por exemplo: Eu perdoo em teu Nome. As pessoas da religião me ajudaram muito quando perdi meus pais em dois meses seguidos e fiquei só e sem parentes e até então eu aceitava porque, quanto a regras morais, não diferem das de Jesus, mas nos almoços beneficentes bebem cerveja, as pessoas fumam inclusive no pátio da igreja.
Estão construindo um templo em S. Paulo e nos pedem donativos para ampliar, porque dizem que será o paraíso terrestre quando voltarmos numa próxima encarnação. Comecei a ficar deprimida e angustiada, porque algumas pessoas ali são maravilhosas e não me deixam sentir só, mas não estou conseguindo conviver quando o assunto é a conversa de lá. Voltei a frequentar a doutrina espírita, mas não deixei de frequentar lá, porque gosto das pessoas e não tenho ninguém e, mesmo fazendo alguma filantropia, quando volto pra casa me sinto só, com medo, porque já tenho 62 anos e não tenho parente algum. Eles dizem que Jesus falava do novo Messias (Consolador) e que o Mestre dessa religião é o Messias e que, segundo eles, é mais importante que Jesus, já que pra eles Jesus veio há 2 mil anos e esse Mestre há 3 mil.
Peço ajuda e se possível orientação e oração, porque estou muito angustiada e deprimida. Pra mim, Jesus é o governador do planeta e o Messias, e é quem sigo no coração, mas sinto estar sendo falsa e hipócrita e com sentimento de culpa por frequentar essa igreja.
Obrigada.
Maria da Graça
 

Resposta do Editor: 

Sugerimos, em casos assim, que a leitora se fixe numa determinada Casa. Os que vão aos Centros Espíritas e também a uma igreja qualquer, ainda que de denominação cristã, acabam se confundindo, visto que os fundamentos do Espiritismo são parcialmente contestados pelas demais religiões cristãs. Segundo a Doutrina Espírita, Jesus é, sem dúvida alguma, não apenas o Messias a que a Bíblia se refere, mas o Governador espiritual do planeta e nosso modelo e guia.

 

De: Maria Aparecida Rodrigues (Embu, SP)
Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010 às 20:08:02
Será que existe alguma explicação para esta culpa que eu sinto a respeito de animais abandonados? Às vezes saio na rua e procuro não olhar, mas logo estou me deparando com algum animalzinho em situação que me faz sentir mal. Minha família diz que eu não tenho que ficar com dó, mas é impossível.
Maria Aparecida 

Resposta do Editor: 

O sentimento que a leitora descreve chama-se piedade, misericórdia, compaixão pelos que sofrem, e deve ser estimulado, jamais censurado pelas pessoas. Se puder ser seguido pela ação concreta em favor dos desvalidos, será ainda melhor e mais admirável.

 

De: Alexandre Pinto (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 às 20:48:58

Se não atualizarmos o Espiritismo, como quer Kardec, ele continuará sendo ridicularizado em sua parte científica.
Alexandre 

Resposta do Editor: 

A necessidade da atualização da Doutrina Espírita é evidente. Mas, segundo entendemos, é um exagero dizer que o Espiritismo vem sendo ridicularizado pela ciência, visto que seus fundamentos, ao contrário, têm sido fortalecidos e não enfraquecidos com o passar dos anos. Imortalidade da alma, pluralidade das existências, comunicação com os mortos, existência de vida em outros mundos – eis, só para citar alguns, assuntos que ganham a cada dia novos adeptos, pela força dos fenômenos e pelo avanço do conhecimento científico. Os filmes, as novelas, as séries de TV, livros inúmeros e os congressos na área médico-espírita provam isso.

Lembremos que a Doutrina Espírita foi codificada há mais de 150 anos em uma época em que nem luz elétrica havia. Surgiram depois disso a eletrônica, a teoria da relatividade, a física quântica, as viagens espaciais, a TV, o cinema, o rádio, a internet... Nada, porém, foi capaz de balançar um só dos fundamentos espíritas, contrariamente ao que vem ocorrendo com as chamadas religiões dogmáticas, que perdem cada vez mais adeptos nos meios mais cultos ou informados.

 

De: Izilda Ap. Costanari (Bebedouro, SP)
Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 às 13:39:54

Assunto: Especial 146 - A influência moral do médium
Maravilhosa a matéria! Sou muito grata à revista O CONSOLADOR. Tenho aprendido muito e procuro levar meu aprendizado pra meu viver diário. Sim, o pensamento é energia em ação, ter cuidado com o que se pensa é importante, sim. Obrigada, irmãos, pelos ensinamentos, que Deus vos ilumine sempre.

Assim seja.
Izilda

 

De: Luciane Dominguito de Oliveira Santos (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 às 12:03:36

Boa tarde! Peço desculpas, mas o site é muito interessante com muitas informações. Assisti a um vídeo sobre o estudo do livro Nosso Lar, superinteressante. Minha pergunta é: Tenho como assistir a outros vídeos referentes a estudo de outros livros. Agradeço a atenção. Desculpe se não prestei a atenção, mas é muito interessante o estudo através de perguntas que já encontrei , mas o vídeo ajuda muito no entendimento. Temos um grupo de estudo e estamos pensando em passar para todos.

Grata.
Luciane 

Resposta do Editor:  

Sugerimos à leitora ler com atenção a entrevista concedida à revista pelo confrade Oceano Vieira de Melo, que é o principal destaque desta edição. O confrade é um dos responsáveis pela produção de vídeos diversos para divulgação do Espiritismo, como pode ser visto no site de sua produtora - http://www.dvdversatil.com.br/. 

 

De: Eliete Jovito (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 às 11:58:40

Gostaria de uma notícia de meu avô que faleceu no dia 18/02/02, saber se ele está bem. Sinto muito sua falta.

Eliete
 

Resposta do Editor: 

A todos os que nos solicitam mensagens dos entes queridos que desencarnaram, lembramos que esta revista não é vinculada a nenhum Centro Espírita, que é o lugar que devemos buscar para recebermos o conforto diante da lacuna provocada pela perda de um ente querido. Mas é importante que os leitores saibam que o contato com os nossos familiares queridos pode ser feito à noite, durante o sono corporal, quando podemos visitá-los ou ser por eles visitados. Como ensina Dr. Bezerra de Menezes, eles são invisíveis, mas não ausentes, visto que a morte corpórea não tem o poder de afastar os seres que se amam.

 

De: Edson Cardoso (Goiânia, GO)
Terça-feira, 23 de fevereiro de 2010 às 18:59:10

Sugiro-lhes a inclusão do filme francês "Uma Simples Formalidade", estrelado por Roman Polanski e Gerard Depardieu (ótimo filme espiritualista), na seção que fala dos filmes espiritualistas neste site.

Edson
 

 

De: Wellington Walter (Brasília, DF)
Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010 às 20:43:57

Que a paz de nosso senhor Jesus Cristo esteja com todos. Foi com grande tristeza para o meu coração que perdi a minha querida esposa Silmeia Cardoso Silva no dia 8 de setembro de 2007, aos 37 anos, vítima de um AVC hemorrágico. Estávamos com um filhinho de 7 meses, tendo ele completado os seus 3 anos no mês de janeiro, sob o meus cuidados. A perda de um ente querido deixa-nos realmente abalados, tornando-se até mesmo insuperável a ausência de quem amamos. A dor passa a ser nossa constante companheira; mesmo que a nossa vida tenha que seguir um curso de aparente normalidade, ainda assim é muito difícil. Faço leituras com muita frequência das obras doutrinárias de Allan Kardec e carrego a certeza em meu coração de uma vida após a vida. Gostaria de contar com a caridade, base do Espiritismo, para solicitar uma Carta consoladora de minha esposa. Também perdi o meu pai Laércio Walter Ramos da Silva em 24 de julho de 2004, pelo que estendo também o meu pedido.

Certo da atenção e compreensão, agradeço penhoradamente.
Abraços em Cristo.

Wellington 

Resposta do Editor: 

A todos os que nos solicitam mensagens dos entes queridos que desencarnaram, lembramos que esta revista não é vinculada a nenhum Centro Espírita, que é o lugar que devemos buscar para recebermos o conforto diante da lacuna provocada pela perda de um ente querido. Mas é importante que os leitores saibam que o contato com os nossos familiares queridos pode ser feito à noite, durante o sono corporal, quando podemos visitá-los ou ser por eles visitados. Como ensina Dr. Bezerra de Menezes, eles são invisíveis, mas não ausentes, visto que a morte corpórea não tem o poder de afastar os seres que se amam.

 

De: Danilo Sérgio Mascarenhas (Recife, PE)
Terça-feira, 23 de fevereiro de 2010 às 17:46:42

Olá, caros! Gostaria de saber se os amigos disporiam de alguma análise realizada sobre os livros de Rochester, pois, embora tenha lido há muito tempo os romances Sinal de Vitória e Herculanum, lembro de ter gostado muito dos livros, entretanto li recentemente o livro Hatasu, a Rainha do Egito e encontrei certas informações que achei difícil digerir, principalmente no que se refere ao vampirismo, não aquele que conhecemos das obras de André Luiz, mas sim uma mistura do que vemos no filmes de terror do gênero, com materializações ou bicorporeidade, além de haver na história do livro um relato sobre um perfume extraído de uma flor misteriosa que exala um cheiro que obriga qualquer pessoa que entra em contato com aquele aroma apaixonar-se louca e cegamente por quem o usa. O livro é muito interessante, a narrativa de Rochester todos já conhecemos, que é rica em detalhes, cheia de pormenores e análises psicológicas das personagens que, mesmo encontrando essas discrepâncias, assim as considero, não direi que perdi meu tempo ao ler a obra. Prefiro enquadrá-la como uma obra de ficção espírita, mas gostaria de receber se possível alguma informação que porventura os caros irmãos tenham em seus arquivos sobre a mencionada obra.

Muito grato, abraços.
Danilo
 

Resposta do Editor:

Os romances de autoria de J. W. Rochester são muito bons, independentemente do conteúdo que apresentem. Sinal de Vitória, Herculanum e A Vingança do Judeu são obras que apreciamos muito. Não conhecemos, porém, o livro Hatasu, a Rainha do Egito e, por causa disso, não podemos opinar quanto à sua qualidade.

 

De: Daniela Baeza (Santo André, SP)
Terça-feira, 23 de fevereiro de 2010 às 14:37:25

Queridos irmãos. Eu li o livro Maria de Nazaré, de Miramez, por intermédio de João Nunes Maia, já há algum tempo e me lembro de ter lido que o Mestre passou algum tempo com os Essênios. No primeiro capítulo do livro da Escola de Aprendizes do Evangelho da FEESP, o autor nos traz que em 1947 foram encontrados em uma caverna próxima ao Mar Morto alguns manuscritos que foram escritos e deixados ali pelos Essênios e que a Bíblia de Jerusalém é uma compilação de todos esses manuscritos. Encontram-se nesses manuscritos ensinamentos parecidos com os que Jesus professou e nos deixou, porém o autor da FEESP afirma que isto não comprova que o Mestre tenha vivido nenhum tempo com a já referida comunidade. Existe alguma outra obra para consulta ou algum esclarecimento que esta revista possa me dar?
Desde já agradeço sempre o carinho com o qual recebo as respostas.
Com amor...

Daniela 

Resposta do Editor:

Já tratamos deste assunto nesta revista. O que sabemos sobre os essênios ou esseus é o que Kardec escreveu na Introdução de O Evangelho segundo o Espiritismo. Sua origem remonta ao ano 150 a.C., ao tempo dos macabeus. Habitando comunidades semelhantes aos mosteiros, os essênios formavam entre si uma espécie de associação moral e religiosa. Distinguiam-se pelos costumes brandos e por austeras virtudes, ensinavam o amor a Deus e ao próximo, a imortalidade da alma e acreditavam na ressurreição. Viviam em celibato, condenavam a escravidão e a guerra, punham em comunhão os seus bens e se entregavam à agricultura. Contrários aos saduceus sensuais, que negavam a imortalidade, e aos fariseus de rígidas práticas exteriores e de virtudes apenas aparentes, nunca os essênios tomaram parte nas querelas que fizeram com que aquelas duas seitas se tornassem antagônicas. Pelo gênero de vida que levavam, assemelhavam-se muito aos primeiros cristãos, e os princípios da moral que professavam induziram muitas pessoas a supor que Jesus, antes de dar começo à sua missão pública, pertencera à sua comunidade. Certamente ele deve tê-la conhecido, mas nada prova que se lhe houvesse filiado, sendo, assim, hipotético tudo quanto a esse respeito se escreveu.

 

De: Genilson Gomes Borba (Campo Grande, MS)
Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 às 17:21:21

Tenho dúvidas, ou melhor, gostaria de ter esclarecimentos sobre a importância de se ter um lar higienizado e não só o cultivo de bons pensamentos e atitudes por parte de seus integrantes. Se um lar, apesar de humilde, deve manter-se limpo o suficiente para proporcionar uma boa hospitalidade, e se pode atrair maus fluidos, não obstante a moralidade da família.
Genilson
 

Resposta do Editor:

Mente sadia em corpo sadio, eis uma máxima antiga e bem conhecida. A limpeza, o cuidado com a higiene, tanto quanto o nível moral elevado, são fatores que só ajudarão para que tenhamos um lar equilibrado.

 

De: Eduardo Augusto Lourenço (Americana, SP)
Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 às 11:31:11

O Sr. Luiz Ernesto (Ananindeua, PA), na quinta-feira, 9 de abril de 2009 às 11:18:20, escreveu a esta revista: “Eu frequento uma Casa Espírita que executa sessão mediúnica aberta. Nunca vi problema nessa metodologia, no entanto, após ler alguns livros vi que essa prática é reprovada pela maioria dos livros. Reuniões mediúnicas abertas serão sempre indesejáveis e proibidas?”
A resposta do Editor foi esta: “Uma reunião mediúnica, especialmente quando seu objetivo é o esclarecimento das entidades desencarnadas, assemelha-se muito a uma enfermaria, com recursos trazidos da Espiritualidade para tratamento das criaturas conturbadas e infelizes que ali comparecem. Nesse sentido, não se compreende que a sessão seja aberta a curiosos, uma advertência que Cairbar Schutel, Carlos Imbassahy e Spártaco Banal fizeram em obras publicadas antes do surgimento de André Luiz no cenário editorial brasileiro. Allan Kardec, aliás, já havia tratado da questão quando respondeu aos que lhe propunham abrir ao público as sessões da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Não seria, pois, diferente a posição de Divaldo P. Franco acerca do tema. ‘Nunca é demais recomendar - afirma o ilustre médium e tribuno baiano - que as sessões mediúnicas sejam de caráter privado.’ Reiterando as advertências de todos eles, André Luiz observa: ‘Coloquemo-nos no lugar dos desencarnados em desequilíbrio e entenderemos, de pronto, a inoportunidade da presença de qualquer pessoa estranha a obra assistencial dessa natureza’. Diz ainda André Luiz, no cap. 21 de seu livro ‘Desobsessão’: ‘O serviço de desobsessão não é um departamento de trabalho para cortesias sociais que, embora respeitáveis, não se compadecem com a enfermagem espiritual a ser desenvolvida, a benefício de irmãos desencarnados que amargas dificuldades atormentam. Ainda assim, há casos em que companheiros da construção espírita-cristã, quando solicitem permissão para isso, podem ter acesso ao serviço, em caráter de observação construtiva; entretanto, é forçoso preservar o cuidado de não acolhê-los em grande número para que o clima vibratório da reunião não venha a sofrer mudanças inoportunas. Essas visitas, no entanto, devem ser recebidas apenas de raro em raro, e em circunstâncias realmente aceitáveis no plano dos trabalhos de desobsessão, principalmente quando objetivem a fundação de atividades congêneres. E antes da admissão necessária é imperioso que os mentores espirituais do grupo sejam previamente consultados, por respeito justo às responsabilidades que abraçam, em favor da equipe, muito embora saibamos que a orientação das atividades espíritas vigora na própria Doutrina Espírita e não no arbítrio dos amigos desencarnados, mesmo aqueles que testemunhem elevada condição’." 
Boa tarde!
Dentro do questionamento do nosso irmão Luiz Ernesto, respondida pelo editor desta revista, gostaria de colocar algumas pesquisas que realizei sobre reunião de desobsessão, sessão mediúnica aberta ou fechada ao público e passe magnético. Consultei as obras de Herculano Pires, Divaldo Franco, as obras básicas e os ensinamentos de Jesus, e analisei que entre os autores Herculano e Divaldo as informações são completamente opostas em alguns aspectos. Caso seja do interesse da Revista divulgar, estou enviando a pesquisa.
Eduardo Augusto

Resposta do Editor: 

O texto enviado pelo leitor, que é também um dos colaboradores desta revista, é muito extenso e, por esse motivo, não há condições de ser aqui publicado, dada a exiguidade deste espaço. Reiteramos, contudo, a resposta dada anteriormente ao Sr. Luiz Ernesto, que se fundamenta em autores respeitados que trataram do assunto seriamente. Uma sessão mediúnica não é local para a satisfação da curiosidade nem lugar para recreação. O padrão vibratório de uma sessão mediúnica requer equilíbrio, preparo e seriedade de todos que ali se reúnem, fato que é por demais óbvio para comportar ideias divergentes, sejam de quem forem.

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita