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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 147 - 28 de Fevereiro de 2010   
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Uma amiga nos pergunta sobre a prece, sua importância em nossa vida e em que situações devemos utilizá-la. 

A prece faz parte dos chamados recursos espirituais que nós espíritas jamais poderíamos relegar a um plano secundário.  

Em O Evangelho segundo o Espiritismo, um Espírito que fora na Terra pastor protestante - Monod - sugere que façamos nossas preces à noite, antes de dormir, e de manhã, antes de nos levantarmos. Comentando essa recomendação, Kardec explicou na Revista Espírita que a prece diária deveria ter como modelo a Oração Dominical, que todos os cristãos conhecem, pela sua profundidade, singeleza e objetividade. 

Num dos livros de Yvonne A. Pereira, o Dr. Bezerra de Menezes sugere-nos também a prece na hora das principais refeições e explica o porquê da importância dessas orações. Entre outras coisas, a prece ajuda na harmonização do ambiente e torna mais substancial o efeito dos alimentos ingeridos. 

Joanna de Ângelis, que é, segundo pensamos, quem melhor tratou do tema até hoje, afirma que o ato de orar com fervor, com confiança e fé é importante por si mesmo, independentemente da resposta que a oração terá. Ao orar, explica Joanna, a pessoa se põe em contato com as forças superiores que regem a vida e com isso se vitaliza. 

Pesquisas recentes na área médica vêm comprovando o valor indiscutível da prece e da religião nos processos terapêuticos e imunológicos. 

Concluindo, podemos então dizer que orar faz bem sempre, não importa o lugar, mas lembremos que a prece deve ser simples, clara, objetiva e, sobretudo, um ato de humildade da criatura perante o Criador, algo que a eleve espiritualmente e propicie, assim, os efeitos apontados por Joanna de Ângelis.

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita