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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 147 - 28 de Fevereiro de 2010

GERSON SIMÕES MONTEIRO 
gerson@radioriodejaneiro.am.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 
 

A grande dor dos nossos irmãos do Haiti 


Diante do terremoto devastador ocorrido no Haiti, destruindo edifícios, casas, instalações públicas, igrejas, escolas, hospitais, lojas comerciais, arrasando praticamente Porto Príncipe, capital do país, no qual morreram milhares de pessoas, como entender a Justiça de Deus nessa tragédia, se Deus é justo e ama todos os Seus filhos?

Como entender as mortes coletivas ocorridas na mesma catástrofe segundo o ensinamento de Jesus: “a cada um será dado segundo as suas obras”, baseado na Lei de Ação e Reação? 

Acontece que, por força dessa lei, cada um de nós sofre individualmente as consequências dos erros praticados nesta encarnação ou em vidas passadas.

É a chamada lei de retorno, que faz voltar o mal praticado também simultaneamente, tanto sobre o indivíduo, quanto sobre uma “individualidade coletiva”: é o caso, por exemplo, de um grupo de pessoas que erraram juntas na mesma família, ou em um país, através dos resgates coletivos. 

Explicando melhor: imaginemos guerreiros, como os nazistas, que massacraram os nossos irmãos judeus e outros povos, destruindo casas, matando mulheres e crianças sob os seus escombros, fazendo milhares de vítimas. É lógico que os Espíritos desses guerreiros, ao encarnarem na Terra em novos corpos, atraídos por uma força magnética pelos crimes praticados coletivamente, se reúnem numa localidade, e sofrem “na pele”, por meio de uma catástrofe natural, como a que aconteceu no Haiti, o mesmo mal que fizeram às suas vítimas de encarnações passadas.

Como se sabe, “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória!”. Mas, diante de tanta dor, lembrando o convite endereçado por Jesus a todos os sofredores: “Vinde a mim todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que Eu vos aliviarei”, é claro que todos os Espíritos desencarnados na tragédia foram por Ele amparados.

Jesus também continua amparando os sobreviventes do Haiti, sobretudo inspirando a solidariedade aos que podem ajudá-los, material e espiritualmente, por meio de orações.

Afinal de contas, a dor deles é a do Cristo, e nossa também, pois todos somos irmãos!


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita