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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 145 - 14 de Fevereiro de 2010

WELLINGTON BALBO
wellington_plasvipel@terra.com.br
Bauru, São Paulo (Brasil)
 

Simpatias e promessas


Pular sete ondas, vestir branco para celebrar a paz, comer três uvas e fazer o pedido... 

Em consórcio com as tão famosas simpatias vêm junto as promessas de começo de ano: este ano irei emagrecer, este ano irei mudar os rumos de minha vida, este ano tudo será diferente, este ano a sorte estará ao meu lado... 

A lista de simpatias e juramentos de começo de ano é imensa e poderíamos editar um livro contendo as mágicas e promessas para que, supostamente, nossa vida torne-se melhor e mais saudável em todos os aspectos. 

Todavia, entra ano e sai ano e as reclamações em geral são as mesmas: a culpa foi do outro, a vida não me sorri, não emagreci, estou sem sorte... 

A propósito, ainda há gente que acredita em sorte e azar. 

Alguns chegam mesmo a afirmar que são iluminados e outros que são desprezados, como se Deus, a sabedoria suprema, iluminasse alguns com a sorte e deixasse outros filhos à sombra de um destino cruel, sem grandes expectativas. 

Ideia incompatível com a realidade, porquanto, se concebemos um Deus justo e amoroso, obviamente diz-nos o bom senso que Ele não pode privilegiar alguns em detrimento de outros. 

E na contramão de promessas sem compromisso e simpatias desnecessárias caminha a Doutrina Espírita, com sua lógica irrefutável, a mostrar que os sucessos e fracassos são frutos de nossas escolhas. 

A Doutrina Espírita, pois, não corrobora com a tese famigerada dos sortudos e azarados. 

Trabalho é o que ensina o Espiritismo. 

Trabalho para ocupar a mente invigilante, trabalho para fortificar o Espírito, trabalho para desenvolver habilidades, enfim, trabalho... 

Vestir branco para celebrar a paz de nada serve se não a cultivarmos em nosso coração, ou seja, se não trabalharmos por ela. 

Pular sete ondas e não trabalhar para vencer os obstáculos do caminho nos farão tropeçar sistematicamente nas dificuldades pedagógicas da jornada. 

Prometer emagrecer e não se dispor ao trabalho que dá a disciplina alimentar não nos trará o peso ideal. 

Como podemos perceber, portanto, a palavra de ordem é trabalho, trabalho e trabalho. 

Nada de sorte e azar, simpatias e promessas vãs. 

O Espiritismo é claro e objetivo: ou nos movimentamos por obter sucesso existencial ou ficaremos à margem de nós mesmos, relegados ao abandono imposto pela nossa própria negligência. 

E neste ano de 2010 as oportunidades de trabalho com Jesus são infindáveis a mostrar que a única sorte existente em nossa vida é a de poder contar com Jesus iluminando nossos caminhos com seu doce e terno amor! 

A todos nossos votos de paz e sucesso espiritual!
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita