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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 145 - 14 de Fevereiro de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um confrade do Rio de Janeiro pergunta-nos se, de acordo com o Evangelho, o dízimo em dinheiro é obrigatório. Qual a visão do Espiritismo a respeito? 

Instituído legalmente no Antigo Testamento, o dízimo recebeu em o Novo Testamento poucas referências. As mais importantes estão em Mateus (23:23), Lucas (11:42 e 18:12) e na epístola de Paulo aos Hebreus. 

O texto contido em Mateus (23:23) reproduz estas palavras de Jesus:

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!” 

Em Lucas (11:42), a advertência atribuída a Jesus é quase idêntica:

“Ai de vós, fariseus, que pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de diversas ervas e desprezais a justiça e o amor de Deus. No entanto, era necessário praticar estas coisas, sem contudo deixar de fazer aquelas outras coisas”. 

Em sua epístola ao Hebreus, Paulo diz: “Os filhos de Levi, revestidos do sacerdócio, na qualidade de filhos de Abraão, têm por missão receber o dízimo legal do povo, isto é, de seus irmãos” (Hebreus, 7:5). 

Percebe-se, desse modo, que, ao menos indiretamente, o dízimo foi reconhecido como legítimo por Jesus. Na Doutrina Espírita, porém, ao que nos consta, nada existe sobre o assunto, embora a manutenção dos centros espíritas constitua uma obrigação de todos os que deles participam, como qualquer associação de pessoas, que é a forma tradicional de organização das casas espíritas. 

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita