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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 144 - 7 de Fevereiro de 2010

FRANCISCO REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de Janeiro (Brasil)

Segurança 

Sabendo que a tribulação produz fortaleza Paulo (ROMANOS, 5:3). 


Ninguém conseguirá conquistar a segurança sem se dispor a enfrentar e vencer as tempestades do caminho de quem planeja alcançar a elevação espiritual. 

Não vale o simples desejo de crescimento sem o devido esforço em conquistá-lo, pois as rogativas do indivíduo sem o suor do trabalho árduo na construção de dias melhores, em aproveitamento das sublimes oportunidades do testemunho comum a qualquer mortal, não encontram resposta. 

É comum o indivíduo esquivar-se com desculpas de variada ordem, justificando sua fuga das provas que a vida lhe impõe como exigência para alcançar os altos patamares conquistados por todos aqueles que se dispuseram ao testemunho dos sacrifícios em direção ao equilíbrio do Ser com as Leis que regem seus destinos na Terra. 

Despreparado para o desafio a enfrentar, acredita-se perseguido e esquecido pelos Espíritos Superiores e até mesmo por Deus, entrando em profundo estado de desânimo e descrença, entregando-se ao desequilíbrio e caindo nos despenhadeiros dos vícios, dos crimes da miséria e da desgraça em processos obsessivos de consequências imprevisíveis. 

Não aceitam a ideia de que a tempestade é passageira e possui certas funções regeneradoras e educativas que é imprescindível não menosprezar e que, ao contrário, precisa saber tirar delas as melhores lições que lhes servirão de experiências proveitosas para o porvir.  

Somente à medida que vai se esclarecendo em busca da verdade é que se convencerá e buscará se credenciar a compreender melhor os benefícios que os obstáculos e sofrimentos vencidos em sua jornada representarão em forma de lições preciosas que o indivíduo consciente não mais esquecerá. Como alcançar a sublimação sem a bênção das experiências da estrada percorrida? Como resolver e prover os recursos impostos ao ser imortal pelas necessidades? Todos temos deveres para conosco, para com Deus e para com a vida. 

“O dever é o mais belo laurel da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O homem tem de amar o dever, não porque preserve de males a vida, males aos quais a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento. 

O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade. Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra resplandeça a seus próprios olhos. Lázaro. (Paris, 1863.)” ¹ 

As dificuldades e lutas impostas ao Ser em busca da perfeição e da felicidade são as exigências solicitadas a todos que desejarem seguir os caminhos traçados pelo Cristo para a implantação do Evangelho no coração dos seres humanos, colaborando dessa forma para a concretização dos mais sagrados objetivos da vida.

 

Referência:

(1) Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo – FEB,106ª edição, Cap. XVII, item 7. 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita