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Clássicos do Espiritismo
Ano 3 - N° 144 – 7 de Fevereiro de 2010  

ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
 

Memórias do Padre Germano

Amália Domingo Sóler

 (Parte 6)

Damos continuidade nesta edição ao estudo do clássico Memórias do Padre Germano, que será aqui estudado em 20 partes. A fonte do estudo é a 21ª edição do livro, publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Que é que Padre Germano dizia sobre o arrependimento?

Foi durante sua exortação a Rodolfo para que mudasse de vida que Padre Germano explicou o valor do arrependimento, que é realmente importante na regeneração dos homens, mas enfatizou a necessidade também do resgate e das obras. Era-lhe necessário saldar as contas, indispensável pagar as dívidas. (Memórias do Padre Germano, pp. 103 a 105.)

B. A educação é realmente importante na vida de uma criança?

Sim. Padre Germano dizia que as crianças são a esperança do mundo e a encarnação do progresso, “uma vez que tenham quem as guie pela espinhosa senda da vida”. O que a elas tem faltado, na generalidade das criaturas, diz Germano, é uma esmerada e sólida educação, um mentor que guie os seus passos nas escabrosas veredas da Terra. (Obra citada, pp. 108 a 111.)

C. Qual é a distinção entre desejo e amor?

Segundo Padre Germano explicou a Rodolfo, há perfeita distinção entre amor e desejo, visto que, se o desejo constante da posse da mulher confunde o homem com o animal, o amor de uma mulher “pode ser a nossa redenção”. (Obra citada, pág. 118.)

Texto para leitura  

44. Padre Germano não teve dúvidas e disse-lhe que chegara para ele o momento decisivo. Era preciso que Rodolfo passasse a viver ali, ao seu lado: “É preciso que, dia e noite, ouças minha voz; se o não fizeres agora, não sei o que será de ti!” “És um monstro de iniquidade, tens feito derramar rios de lágrimas e essas lágrimas serão tua bebida no futuro, pela taça da dor. Teu porvir é horrível, tua expiação, ao que parece, não terá termo; mas tudo requer um princípio. Basta de crimes! Pensa em ti, Rodolfo, pensa em ti! Prepara-te para a tua jornada; vem para meu lado, que aqui não mais ouvirás o gargalhar da pobre louca!” (P. 103)

45. Padre Germano explicou-lhe, em seguida, o valor do arrependimento, enfatizando porém a necessidade do resgate e das obras. Era-lhe necessário saldar as contas, indispensável pagar as dívidas. Rodolfo, que tudo ouviu com grande atenção, prometeu retornar dentro de quinze dias, dessa vez de forma definitiva. (PP. 104 e 105)

46. No cap. 10, chamado “A Oração das Crianças”, Padre Germano fala de seu amor pelas crianças e assevera: “As crianças são a esperança do mundo, a encarnação do progresso, uma vez que tenham quem as guie pela espinhosa senda da vida”. O que a elas tem faltado, na generalidade das criaturas, diz Germano, é uma esmerada e sólida educação, um mentor que guie os seus passos nas escabrosas veredas da Terra. (PP. 108 a 111)

47. Nesse capítulo é narrado o caso do judeu que fugia da perseguição religiosa que se abateu na época sobre o seu povo. Padre Germano o acolheu em sua igreja e durante oito dias aquele homem descansou de suas dores. Depois, com a ajuda do Padre, pôde ele seguir na sua jornada, abençoado pelas preces feitas, a pedido do pároco, pelas crianças da aldeia. (PP. 112 a 114)

48. No cap. 11, “O Primeiro Passo”, Padre Germano narra feliz a vitória de Rodolfo, que conseguiu transformar-se em outro homem, graças à perseverante ajuda que o pároco lhe deu por mais de três anos e ao amor da pequena Delfina, a menina que Rodolfo apadrinhou e com quem ele agora passava horas e horas, como se tivesse no colo a própria filha. (PP. 117 a 123)

49. No mesmo capítulo, Padre Germano, fazendo perfeita distinção entre amor e desejo, mostrou a Rodolfo que, se o desejo constante da posse da mulher confunde o homem com o animal, o amor de uma mulher “pode ser a nossa redenção”. (P. 118).

50. A história de Lina e Gustavo, que tanto se amaram e, mesmo assim, não puderam colimar o sonho de um casamento na Terra, é a parte central do cap. 12, intitulado “O Amor na Terra”, aberto com uma triste reflexão do Padre Germano acerca dos gozos terrenos, que têm, segundo o pároco, por único legado -- luto e lágrimas. (P. 124)

51. Padre Germano conhecia Lina e Gustavo desde que nasceram e foram por ele batizados. Enamorados desde a infância, seu casamento estava previsto para o dia em que Lina completasse dezessete anos -- ele era sete anos mais velho. A guerra, contudo, fez com que todos os rapazes da aldeia fossem incorporados ao exército, e Gustavo se foi. (PP. 127 e 128) (Continua na próxima edição.)


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita