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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 143 - 31 de Janeiro de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Uma confreira paulista pergunta o que acontece com a alma de uma pessoa que padece o mal de Alzheimer e se pode haver casos em que sintomas semelhantes aos da doença sejam provocados, não pela enfermidade, mas por um processo obsessivo.

O chamado mal de Alzheimer caracteriza-se clinicamente pela perda progressiva da memória. De acordo com os especialistas, o cérebro de um paciente com a doença de Alzheimer, quando visto em necropsia, apresenta uma atrofia generalizada, com perda neuronial específica em certas áreas do hipocampo e também em regiões parieto-occipitais e frontais. A perda de memória causa a estes pacientes um grande desconforto em sua fase inicial e intermediária. Na fase adiantada não apresentam mais condições de perceber-se doentes, por falha da autocrítica. Não se trata de uma simples falha na memória, mas sim de uma progressiva incapacidade para o trabalho e o convívio social, devido às dificuldades para reconhecer pessoas próximas e os objetos. Um paciente com doença de Alzheimer pergunta a mesma coisa centenas de vezes, mostrando sua incapacidade de fixar algo novo. Palavras são esquecidas, frases são truncadas, muitas permanecendo sem finalização. Trata-se, pois, de enfermidade com causas orgânicas definidas pela ciência médica, sem nenhuma relação com a obsessão propriamente dita, embora em certos processos obsessivos possam ocorrer situações parecidas com os efeitos do mal de Alzheimer, fato que só poderá ser esclarecido em casos concretos, em que se aliem o tratamento médico e o tratamento espiritual.

 

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita