WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
 
Cartas
Ano 3 - N° 143 – 31 de Janeiro de 2010
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Iglecia Jacielle Hehr (Domingos Martins, ES)
Segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 às 11:07:15

Gostaria de tirar minha dúvida sobre o batismo e a ceia. Qual a visão do Espiritismo, pois na Bíblia há várias passagens dizendo que o batismo é essencial?
Iglecia
 

Resposta do Editor:

Os dois assuntos são estranhos aos ensinamentos que deram origem à Doutrina Espírita e pouco se escreveu em nosso meio sobre ambos. Achamos, contudo, importante lembrar o que Emmanuel disse na questão 298 do livro O Consolador , obra psicografada por Francisco Cândido Xavier, na qual o conhecido Espírito respondeu à seguinte pergunta: “Considerando que as religiões invocam o Evangelho de Mateus para justificar a necessidade do batismo em seus característicos cerimoniais, como deverá proceder o espiritista em face desse assunto?”

Emmanuel respondeu: "Os espiritistas sinceros, na sagrada missão de paternidade, devem compreender que ao batismo, aludido no Evangelho, é o da invocação das bênçãos divinas para quantos a eles se reúnem no instituto santificado da família. Longe de quaisquer cerimônias de natureza religiosa, que possam significar uma continuação dos fetichismos da Igreja Romana, que se aproveitou do símbolo evangélico para a chamada venda dos sacramentos, o espiritista deve entender o batismo como o apelo do seu coração ao Pai de Misericórdia, para que os seus esforços sejam santificados no instituto familiar, compreendendo, além do mais, que esse ato de amor e de compromisso divino deve ser continuado por toda a vida, na renúncia e no sacrifício, em favor da perfeita cristianização dos filhos, no apostolado do trabalho e da dedicação".

O site http://www.ceismael.com.br/tema/batismo-e-espiritismo.htm traz interessante abordagem sobre o tema batismo.
 

De: Vanessa Mancin (Curitiba, PR)
Segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 às 11:11:13

Eu ganhei neném em 8/01/2010, a Beatriz, mas desde que ganhei estou chorando muito. Gostaria de ajuda para mim, para minha filha Beatriz Augusta Mancin e meu marido Allan Siqueira Mancin, para nossa saúde.

Obrigada, por enquanto.
Vanessa

 

De: Edson Luís da Silva (Osvaldo Cruz, SP)
Segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 às 22:49:42

Amigos e Companheiros,
Estamos enviando nosso boletim eletrônico Caminheiros da Luz do mês de janeiro.
Visitem nosso blog, no qual disponibilizamos nosso informativo, notícias, artigos, palestras, etc. Cliquem e confiram:
http://caminheirosdaluz.wordpress.com
Ajudem na divulgação.
Abraços
Edson Luis
 

Nota do Editor: 

Editado em Osvaldo Cruz (SP) pelo Grupo de Divulgação da Doutrina Espírita Caminheiros da Luz, o jornal eletrônico Caminheiros da Luz é distribuído gratuitamente e pode ser solicitado por meio do seguinte correio eletrônico: caminheirosdaluz@gmail.com.

 

De: Débora Fátima Pinto (Juiz de Fora, MG)
Terça-feira, 19 de janeiro de 2010 às 09:02:44
Numa reunião pública no centro na minha cidade, após a prece final uma moça que estava assistindo à palestra começou a cantar. Minha pergunta é: pelo que me pareceu ela teve manifestação de alguma entidade; isso é possível e permitido numa reunião pública? Os mentores da casa podem deixar que isso aconteça para alguma finalidade?
Débora

Resposta do Editor:

O fato descrito não é algo normal numa instituição espírita, mas é bom entender que muitos médiuns, na fase inicial do seu desenvolvimento mediúnico, não conseguem controlar-se. Um dos objetivos dos cursos sobre mediunidade é exatamente este: ensinar aos médiuns como rechaçar a manifestação mediúnica nos momentos em que isso se apresente inoportuno.

 

De: Luiz Augusto Domagalski Ribas (Tubarão, SC)
Terça-feira, 19 de janeiro de 2010 às 03:44:58
Bom dia! Agradeço profundamente vossa atenção. Muita alegria nos toma conta percebendo a seriedade desta instituição e o comando a qual ela faz parte.
Recebi da Federação Espírita Catarinense a resposta sobre o assunto por mim tratado anteriormente, a qual segue anexa.
Luiz Augusto 

Resposta do Editor: 

O leitor nos enviara anteriormente uma mensagem indagando qual deve ser a conduta dos espíritas com relação à participação em casas espíritas que realizam atividades como cromoterapia, apometria e outras ias.  Conforme pode ser visto em http://www.oconsolador.com.br/ano3/141/cartas.html, dissemos-lhe que seria interessante consultar sobre o assunto a direção da Federação Espírita Catarinense. Assim se fez.

A resposta, assinada pelo confrade Olenyr Teixeira - olenyr@brturbo.com.br - segue abaixo:

“Trabalhamos constantemente pela Unificação, você bem o sabe. E Unificação não se faz de longe, mas, preferivelmente, mantendo contatos fraternos com trabalhadores dessas Casas que ainda persistem em atividades alheias ao Espiritismo.

Realizar palestras nessas Instituições não significa abonar o que fazem, porém confraternizar com outros irmãos, espíritas. Se nos posicionarmos com negativas, diante de convites que nos são feitos, jamais teremos a possibilidade de conversar, publicamente, sobre a DOUTRINA ESPÍRITA - a fim de que os frequentadores comecem a senti-la, em todo seu esplendor. (Ressaltamos o nome da Doutrina, porque não imaginamos a possibilidade de palestrar nessas Casas exatamente apoiando as suas ações).

Obs. - Jesus "comia com os publicanos", não é mesmo? E salientava: "Não são os sãos que precisam de médico..." Eis aí a nossa posição, que não é individual. É do Movimento Espírita. Um abraço fraterno. Olenyr Teixeira.”

 

De: Leonice Lopes da Costa (São Paulo, SP)
Terça-feira, 19 de janeiro de 2010 às 10:32:50

Tentei pesquisar sobre Adolfo - Bispo de Alger e nada encontrei. Vocês têm alguma informação?
Leonice
 

Resposta do Editor: 

Também nada podemos dizer sobre Adolfo, Bispo de Alger, salvo a informação de que há, na obra kardequiana, várias mensagens de sua autoria.

 

De: Marcelo Manga (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 19 de janeiro de 2010 às 16:41:23

Achei infeliz o posicionamento deste site através de seu artigo "Mágico não é sobrenatural" ao generalizar uma opinião particular, um ponto de vista de alguém. Chamar os jovens de acomodados e individualistas não me parece uma estratégia muito inteligente, afinal o futuro (e muito do presente) pertence a eles. O "artigo" tem uma aura de prepotência constante, como se o jeito certo de fazer mocidade tivesse se perdido num passado distante com os dirigentes da tal mocidade citada.
Gostaria de informar que os jovens fazem campanha do quilo, evangelizam infância, estudam doutrina com profundidade e, pasmem, fazem palestra nas reuniões públicas. O texto passa um sentimento pessimista que trata todas as questões no passado. "Onde foi que erramos" não é uma pergunta válida. O trabalho acabou? A juventude está perdida?
Concordo que o mundo está passando por uma mudança de referenciais devido à velocidade desta nova era da informação, mas isso não se restringe à juventude. Todos os setores da Casa Espírita passam por isso.
Entendo que nosso dever é ressaltar os pontos positivos e trabalhar, trabalhar muito.
Meu objetivo não é ferir suscetibilidades mas entendo que um veículo de comunicação deveria cuidar melhor do material que publica.
Um abraço e melhor sorte nas próximas vezes.

Marcelo
 

Resposta do Editor: 

É ponto sabido em jornalismo que as matérias assinadas não representam necessariamente a opinião da direção do periódico. Publicar opiniões diversas sobre os variados assuntos que interessam à comunidade espírita concorre para a discussão mais ampla dos temas que nos dizem respeito. No artigo citado pelo leitor, o autor expressou tão-somente um sentimento pessoal, que é comum a muitos espíritas, que gostariam de ver uma juventude espírita, não apenas no Rio de Janeiro, mas no Brasil inteiro, dinâmica, operosa, estudiosa e realizadora.

Sobre a crítica do leitor, nosso colaborador Marcus Braga enviou-nos a nota seguinte:

“Realmente o ponto levantado é polêmico e causou reações diversas, como o Núcleo Espírita Universitário, que gostou tanto que o publicou em um Blog. Outros a quem o enviei gostaram muito, principalmente aqueles ligados à orientação de mocidades. Mas, reconheço que é uma questão delicada que precisa ser bem esclarecida. O fato é que o artigo não busca desmerecer a geração de agora. Pelo contrário! É uma reflexão sobre como as transformações recentes no mundo afetaram a relação desta geração com o Espiritismo e, apesar de saber de muitas práticas excelentes nas juventudes espíritas de atualmente, a minha prática empírica no Rio e em Brasília tem demonstrado um esvaziamento das mocidades, seja numérico, seja no engajamento em atividades. 

Longe de generalizações, o artigo (como todo artigo) revelou uma opinião particular, na forma de  uma reflexão sobre impressões do autor, que encontrou eco em outros trabalhadores da Juventude. Longe de desmerecer, essa reflexão é para que os orientadores de mocidade de hoje encontrem meios de despertar nos jovens a paixão que o autor descrevia. Esse brilho nos olhos que disputa hoje com tecnologias e confortos precisa ser trabalhado pela orientação da mocidade. Se na mocidade que se conhece o brilho nos olhos está vívido, então não se aplica ao que fala o autor.

Caso tenha sido mal interpretado o artigo, peço desculpas ao leitor Marcelo Manga, sabendo que na seara da juventude espírita estamos todos envolvidos, gerações de agora e de ontem, na luta por um mundo melhor. – Marcus Braga”.

 

De: Geovani Oliveira (Mutuípe, BA)
Terça-feira, 19 de janeiro de 2010 às 23:49:05

Recentemente soube que minha mediunidade é intuitiva. Gostaria de saber como se processa essa mediunidade e como desenvolvê-la de forma que não haja confusão entre o meu pensamento e a intuição em si? Deus pague a caridade!

Outra pergunta: Como faço para assinar a revista O Consolador?

Geovani
 

Resposta do Editor: 

Como o assunto é bastante complexo e não poderia ser tratado neste curto espaço da revista, será ele objeto da seção “O Espiritismo responde”, deste mesmo periódico, quando então o leitor será devidamente informado. Quanto à assinatura da revista, informamos que não adotamos o sistema de assinatura, porque o acesso às edições semanais e ao site é inteiramente livre e gratuito. Para ler a revista basta acessar o site www.oconsolador.com, sem necessidade de inscrição e senha.

 

De: Margarete de Meira (Ponta Grossa, PR)
Quarta-feira, 20 de janeiro de 2010 às 00:37:40

Olá, gostaria muito de saber sobre ovoides e se eles podem habitar e sugar toda a energia de uma pessoa. Por que um ovoide se instala no corpo material ou espiritual de uma pessoa? Recentemente fiquei sabendo de um caso em que dois ovoides estavam instalados no "cérebro espiritual” de uma pessoa, na parte da nuca e estavam sugando toda a energia vital da pessoa, ou seja, estavam sugando a sua vida. Depois foi feita uma cirurgia espiritual onde estes ovoides foram retirados e, como o buraco já estava bastante grande, os médicos espirituais fecharam com uma espécie de massa. Também disseram que a pessoa poderia ficar com alguma sequela, mas que a vida voltaria a fluir novamente na pessoa, o que não aconteceu, pois ela ainda continua bastante depressiva e sem vontade pra nada. Por favor me respondam se isto é realmente possível de acontecer, pois isto aconteceu com uma pessoa bastante próxima minha.

Agradeço a atenção e aguardo ansiosamente a resposta.
Muito obrigada.
 
Margarete
 

Resposta do Editor: 

Inicialmente é bom lembrar que se entende por ovoide a atrofia ou retração do corpo espiritual provocada pelo pensamento fixo-depressivo, em circuito fechado, no qual o Espírito desencarnado abstrai-se de tudo o mais para deter-se exclusivamente em um desejo ou em uma ideia de natureza inferiorizante.  Os obsessores utilizam-se desses ovoides para intensificar o cerco às suas vítimas, imantando-os a elas. Instala-se então o chamado parasitismo espiritual, por meio do qual o obsidiado passa a viver o clima criado pelos obsessores, agravado pelas ondas mentais altamente perturbadoras dos ovoides, fato esse que constitui uma subjugação gravíssima que pode lesar o cérebro ou outros órgãos que estejam sendo visados. O assunto já foi examinado nesta revista em diversas oportunidades, como no estudo publicado na edição 125, que a leitora pode ver clicando neste link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/125/esde.html.

 

De: Andréa Tarazona Gonçalves (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 21 de janeiro de 2010 às 01:56:20

Quem foi Cazuza?
A princípio penso que é um filho de Deus, como eu, e que por razões que desconhecemos, entrou nesta existência cheio de necessidades espirituais, um doente do espírito (aliás, como eu também me percebo, uma doente que veio a esta Terra abençoada em busca de alívio para minhas faltas e um pouco de esclarecimento a respeito de mim mesma)
E dizendo isso me lembro da passagem do nosso Evangelho, quando diz: Os sãos não precisam de médico... Estando Jesus à mesa em casa desse homem (Mateus), vieram aí ter muitos publicanos e gente de má vida, que se puseram à mesa com Jesus e seus discípulos; - o que fez que os fariseus, notando-o, dissessem aos discípulos: Como é que o vosso Mestre come com publicanos e pessoas de má vida? - Tendo-os ouvido, disse-lhes Jesus: Não são os que gozam saúde que precisam de médico.” (S. Mateus, cap. IX, vv. 10 a 12.)
Pois é, creio que o Cazuza, e eu, viemos em busca do Médico de nossas almas.
E lembro de tantas outras passagens do mesmo Evangelho que nos ensina (a todos, e em especial a nós, espíritas) a ser melhor a cada dia, de que precisamos da reencarnação para que nosso espírito se aprimore, da pureza das mãos não lavadas, todas as bem-aventuranças, fazer aos outros o que queiramos que nos façam, amar nossos inimigos (encarnados e desencarnados), muito se pedirá  àquele que muito recebeu, e tantas outras, ou melhor, todas as outras lições, que são o nosso roteiro de elevação pessoal.
Como espírita, se eu não me dispuser a estender a mão aos espíritos miseráveis e enlouquecidos, de que me vale todo conhecimento doutrinário? Mas, uma lição em especial me fez pensar na questão Cazuza: A Piedade.
Ela foi tão esclarecedora para mim, e me fez pensar tanto na minha postura diante da desgraça (a minha própria e a dos meus irmãos) que talvez tenha feito eu chegar a uma resposta da questão inicial: quem foi Cazuza?
O trecho do Evangelho segundo o Espiritismo supracitado foi, pois, um bálsamo para o meu coração, tão atormentado com tantas desgraças do mundo moderno, mundo onde fui matriculada pela sintonia de vibrações, e onde devo fazer acontecer meu processo de aprendizagem.
Pois então, meus amigos, respondendo à pergunta inicial deste e-mail, sinto que Cazuza foi um, dos milhões de CAZUZAS que ainda estão ao meu redor, a quem eu ainda não aprendi a amar, nem mesmo ter piedade, passando indiferente por eles (e talvez por mim mesma), carecendo de aprender que somos todos irmãos, diamantes enterrados no lodo, espíritos carentes de crescimento, entendimento, que trazemos em cada reencarnação nossas dificuldades acerbas, pois são as que carecem de luz e entendimento.
E ele, mesmo atolado no lodaçal de sua vida, mesmo vivendo à margem desta sociedade que se faz cega para os milhões de espíritos enlouquecidos e desesperados, ele, Cazuza, fez tantos refletirem em suas hipocrisias, suas ideologias baratas, suas misérias... Creio que isto exemplifica o que Jesus sempre nos ensinou, que há, em cada ser, mesmo o mais vil, um germe do amor divino... 
Onde ele estiver, com certeza estará, como nós também, recolhendo os frutos das ações e omissões... 
Andréa

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita