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Joias da poesia contemporânea
Ano 3 - N° 142 - 24 de Janeiro de 2010
 

 

Céu 

Cruz de Souza

 

Há um céu para o Espírito que luta

No oceano dos prantos salvadores,

Céu repleto de vida e de fulgores,

Que coroa de luz a alma impoluta.

 

A canção da vitória ali se escuta,

Da alma livre das penas e das dores,

Que faz da vida a rede de esplendores,

Na paz quase integral e absoluta.

 

Considerai, ó pobres caminheiros,

Que na Terra viveis como estrangeiros,

De alma ofegante e coração aflito.

 

Considerai, fitando a imensa altura,

Os deslumbrantes orbes da ventura

Por entre os sóis suspensos no Infinito!

 

 

Catarinense, Cruz e Souza nasceu em 1861 e desencarnou em 1898, no Estado de Minas. Funcionário público e poeta de emotividade delicada, soube, mercê de um simbolismo inconfundível, marcar sua individualidade literária. Sua vida foi toda dores. O soneto acima integra o livro Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita