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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 142 - 24 de Janeiro de 2010

GERSON SIMÕES MONTEIRO 
gerson@radioriodejaneiro.am.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 
 

Você se conhece?


Se você deseja progredir, a primeira coisa a fazer, segundo Sócrates, o grande filósofo grego, é conhecer-se a si mesmo. A base dessa proposição está na estrutura de sua filosofia, com base nas seguintes perguntas que só você mesmo pode responder: 1ª) quem sou eu? 2ª) o que eu faço? e 3ª) qual a qualidade do que produzo?

Essa auto-análise tem por objetivo sabermos exatamente como nós nos vemos; como as pessoas nos vêem; e a nossa imagem que gostaríamos de passar aos outros.

Para conhecermos melhor a nossa realidade, consideremos a nossa personalidade em quatro situações: a primeira delas é conhecida perfeitamente por nós, quando temos pleno conhecimento do que somos. São as nossas características, habilidades, maneira de falar etc. Ela também é conhecida pelas pessoas do nosso convívio.

Já a segunda é aquela na qual temos pleno conhecimento do que somos, mas é desconhecida dos outros, porque nós escondemos o que somos na realidade, ocultando nossos desejos e pensamentos secretos. Costuma-se dizer quanto a isso: “lobo vestido em pele de cordeiro”.

Por outro lado, a terceira situação é muito interessante, pois nós mesmos não a enxergamos, e desconhecemos completamente o que somos. No entanto, ela pode ser percebida pelos outros, isto é, o outro vê os nossos defeitos, mas nós acreditamos que não os possuímos. É o caso, por exemplo, da pessoa que vê o defeito no outro com facilidade, colocando-se numa posição de superioridade moral pelo seu orgulho, embora tenha a mesma imperfeição, ou outras piores. Segundo Jesus, ela enxerga o cisco no olho do próximo, enquanto ela mesma tem uma trave no seu.

E quanto à quarta e última situação, ela tanto é desconhecida por nós, como também daquelas pessoas com quem convivemos. É a área do arquivo do inconsciente, um “eu desconhecido”.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita