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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 141 - 17 de Janeiro de 2010

WELLINGTON BALBO
wellington_plasvipel@terra.com.br
Bauru, São Paulo (Brasil)
 

Hora de mostrar a todos
 

Cairbar Schutel, Eurípedes Barsanulfo, Dr. Bezerra de Menezes e tantos outros foram muitas vezes discriminados e ridicularizados por serem espíritas. Incompreendidos em seus ideais sofreram retaliações sem fim, contudo, corajosos, prosseguiram semeando os cânticos da imortalidade. Quanto maior a dificuldade, maior era a perseverança. 

Não tinham os recursos tecnológicos, não tinham a mídia a favor, não tinham facilidades. Internet? Nem sonhavam com tal coisa, contudo, prosseguiam... 

Amigo, amiga espírita, hoje os tempos são outros, os espíritas não padecem a discriminação de outrora. As portas se abrem, os ventos sopram a favor, a literatura espírita desabrocha e faz leitores ávidos e confiantes em encontrar soluções para suas inquietações existenciais. 

Grupos de discussões se disseminam pela internet. Televisão, rádio, jornais dão largo espaço para que se dissipem as questões da continuação da vida. 

A Rede Globo de Televisão vem utilizando suas novelas, que têm penetração em todos os cantos do mundo, para falar sobre reencarnação, comunicação dos Espíritos, Lei de causa e efeito... 

Revistas de grande circulação trazem reportagens apresentando ao grande público a Doutrina Espírita. 

Importante ressaltar: As pessoas guardam grande simpatia por esses assuntos e vêm demonstrando interesse em conhecer a Doutrina codificada por Kardec.  

Há alguns meses fui convidado por um amigo a palestrar para jovens da Igreja católica, foi uma experiência ímpar, todos se mostraram receptivos às ideias que chegavam. 

São os novos tempos informando-nos que as criaturas estão deixando de lado os antigos padrões mentais. Hoje, felizmente, muitos se posicionam de forma coerente e analisam as questões antes de tirarem conclusões precipitadas, conclusões que, não raro, raiavam o absurdo. 

Era comum confundir-se Espiritismo com bruxaria, o espírita era considerado um místico, supersticioso, que consultava os mortos para assuntos das mais variadas ordens. 

Felizmente, hoje o espaço dado à Doutrina Espírita aumentou, e podemos, através desse tempo democrático, apresentar a todos o Espiritismo. 

Muitas pessoas querem saber mais sobre o que fala a Doutrina codificada por Kardec, muitos são os questionamentos, o que é natural, diga-se de passagem, porquanto, o grande público não tem contato com a Doutrina Espírita, então, querem saber, esmiuçar, investigar. 

O Espiritismo é cristão? 

É ou não religião? 

Quando morrer encontrarei meus afetos? 

Por que uns são sábios e outros ignorantes? 

Deus é justo? Se for, por que permite atrocidades? 

Questões comuns para os espíritas, mas não para os que desconhecem o Espiritismo. 

Ótimo! E é nesse ponto que entramos nós que esposamos o Espiritismo como bússola existencial. Se faz mister que aproveitemos essas oportunidades para divulgar as luzes que enunciam essa Doutrina esclarecedora. Óbvio, respeitando pontos de vista, evitando polêmicas estéreis, mas apresentando de forma clara, simples, objetiva, elegante e, sobretudo, coerente os ensinamentos dos Espíritos Superiores. 

As leis naturais que enuncia a Doutrina Espírita são patrimônio universal, devem estar bem visíveis, próximas, dialogando com o povo, consolando e principalmente instruindo. 

Portanto, amigo e amiga espírita, mãos à obra nessa tarefa que nos cabe de divulgar ao mundo o Espiritismo; temos muita sorte, o mais dificultoso já foi feito, cabe a nós apenas dar continuidade à grande obra de Schutel, Dr. Bezerra, Eurípedes Barsanulfo, Allan Kardec... 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita