WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 141 - 17 de Janeiro de 2010

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

Quem nos acompanha


Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?

– Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem. (Questão 459, de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec.) 

Uma vez que não morremos, pois o que perece é somente o corpo, é muito natural que sigamos nossa vida na dimensão espiritual, plano no qual a verdadeira vida se dá, carregando conosco nossos sonhos de paz e felicidade. 

Os desencarnados logicamente interagem com os encarnados, pois que pela lógica e pelas sábias e justas Leis de Deus, só podemos concluir que a afetividade e o amor existentes entre as criaturas jamais se perdem. Quem ama o faz na Terra e fora dela. 

Uma mãe, por exemplo, não deixará de amar os filhos pelo fato de ter saído da vida corporal e se instalado no mundo dos Espíritos. Seria ilógico e absurdo acreditar que o túmulo possa apagar a complexidade da história de uma vida humana. 

Dessa forma não fica difícil entender que recebemos influências dos Espíritos e eles também podem ser influenciados por nós. Sempre teremos ao nosso lado as companhias que atraímos pelos pensamentos que cultivamos. 

De acordo com o teor do que vai pela nossa mente emitimos apelos e avisos sobre as nossas preferências. Se na Terra é assim, onde convivemos com as criaturas que gostamos e nos afastamos daquelas que não temos afinidades, por que não seria também assim com relação ao mundo espiritual, onde livre das amarras materiais tem o Espírito maior liberdade de ação? 

Pelo pensamento escolhemos quem queremos ao nosso lado. Diante dessa inconteste assertiva é preciso refletir muito maduramente e com imensa responsabilidade, para que más e comprometedoras companhias não nos causem complicações e aborrecimentos. 

Os Espíritos, que são em maior quantidade que os encarnados, frequentemente nos envolvem e de nós se aproximam mediante o que fazemos e agimos. Os bons Espíritos buscam acompanhar e ajudar as pessoas de bem ou aquelas que se esforçam em sê-las. Os maus são atraídos pelos comportamentos e atitudes de quem vibra nessa faixa de sintonia. Portanto, sem qualquer dúvida, cada qual tem ao seu lado as companhias que deseja. 

Dessa forma, vivendo aqui na Terra dentro dos padrões da dignidade conforme preceituam as valiosas e imprescindíveis lições de Jesus Cristo, permite Deus, pela lei da afinidade, que contemos com a ajuda e o socorro dos Espíritos bons, que tudo farão para que sigamos nossa vida extraindo dela o máximo proveito em benefícios e conquistas. Mas a mesma lei nos assegura, até pela própria justiça, que uma vez seguindo pela existência física entre descuidos e indisciplinas, omissões e indiferenças para com os reais valores da vida, manteremos do nosso lado a presença de Espíritos da mesma ordem, que por certo nos causarão muitos males e prejuízos, atravancando o nosso progresso espiritual. 

Os desencarnados influenciam os nossos pensamentos e as nossas ações, obviamente mediante o material mental que lhes oferecemos. Eles jamais criam o bem ou o mal em nós, apenas aproveitam o que está à disposição em nossas mentes. 

A escolha, indiscutivelmente, sempre será nossa; ter bons amigos ou não. As consequências boas ou más que decorrerem dessa decisão serão de total responsabilidade de cada criatura. 

Sem dúvida, para o nosso conforto e comodidade, o melhor que temos a fazer é vivermos praticando o bem, mesmo que isso nos custe alguns sacrifícios, uma vez que a vida dá a cada um o que de cada um receber.  

Reflitamos...        

 


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita