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Elucidações de Emmanuel

Ano 3 - N° 138 - 20 de Dezembro de 2009

 

 

Na glória do Cristo


Se entre as vidas magnificentes da Terra uma existe, na qual a mediunidade comparece com todas as caracte­rísticas, essa foi a vida gloriosa do Cristo.

Surge o Evangelho do contacto entre dois mundos. Zacarias, o sacerdote, faz-se clarividente de um ins­tante para outro e vê um mensageiro espiritual que se identifica pelo nome de Gabriel, anunciando-lhe o nasci­mento de João Batista.

O mesmo Gabriel, na condição de embaixador celes­tial, visita Maria de Nazaré e saúda-lhe o coração lirial, notificando-lhe a maternidade sublime.

Nasce, então, Jesus sob luzes e vozes dos Espíritos Superiores.

Usando o magnetismo divino que lhe é próprio, o Excelso Benfeitor transforma a água em vinho, nas bodas de Caná.

Intervém nos fenômenos obsessivos de variada espé­cie, nos quais as entidades inferiores provocam desajustes diversos, seja na alienação mental do obsidiado de Gadara ou na exaltação febril da sogra de Pedro.

Levanta corpos cadaverizados e regenera as forças vitais dos enfermos de todas as procedências.

Apazigua elementos desordenados da Natureza e mul­tiplica alimentos para as necessidades do povo.

Sonda os ideais mais íntimos da filha de Magdala, quanto lê na samaritana os pensamentos ocultos.

Conversa, ele mesmo, com desencarnados ilustres, no cimo do Tabor, ante os discípulos espantados.

Avisa a Pedro que Espíritos infelizes procurarão In­duzi-lo à queda moral, e faz sentir a Judas que não des­conhece a trama de sombras de que o apóstolo desditoso está sendo vítima.

Ora no horto, antes da crucificação, assinalando a presença de enviados divinos.

E, depois da morte, volta a confabular com os ami­gos, fornecendo-lhes instruções quanto ao destino da Boa-Nova.

Reaparece, plenamente materializado, diante dos aprendizes, no caminho de Emaús, e, mais tarde, em Es­pírito, procura Saulo de Tarso, nas vizinhanças de Da­masco, para confiar-lhe elevada missão entre os homens.

E porque o jovem perseguidor do Evangelho nascen­te se mostre traumatizado, ante o encontro imprevisto, busca ele próprio a cooperação de Ananias para socorrer o novo companheiro dominado de assombro.

É inútil, assim, que cristãos distintos, nesse ou na­quele setor da fé, se reúnam para confundir respeitosamente a mediunidade em nome da metapsíquica ou da parapsicologia — que mais se assemelham a requintados processos de dúvida e negação —, porque ninguém con­segue empanar os fatos mediúnicos da vida de Jesus, que, diante de todas as religiões da Terra, permanece por Sol indiscutível, a brilhar para sempre.

 

 

Do cap. 17 do livro Seara dos Médiuns, obra de Emmanuel, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita