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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 137 - 13 de Dezembro de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um confrade de Portugal propôs-nos uma interessante questão.

Diz-nos ele que, segundo a Doutrina Espírita, caminhamos para Deus à custa do esforço de cada um e, portanto, não há privilegiados. Como interpretar então a aparição de Jesus a Saulo de Tarso na estrada de Damasco? Foi a partir daí que Saulo se converteu às ideias do Cristo e de perseguidor se transformou no Grande Apóstolo do Cristianismo. Aparecer a Saulo constituiu ou não um privilégio?

Não, claro que não.

É preciso saber primeiro quem era Saulo – mais tarde conhecido como Paulo – e, para isso, torna-se indispensável a leitura do livro Paulo e Estêvão, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier.

Em segundo lugar, meditemos na informação contida nos versículos 10 a 17 do cap. 9 de Atos dos Apóstolos. Segundo Atos, Jesus disse a Ananias, referindo-se a Saulo: “Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel. E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome”.

Saulo já era, portanto, a pessoa talhada para a tarefa e que, como ocorre com muitos de nós, não havia até então se dado conta do trabalho a realizar.

Santo Agostinho também só despertou mais tarde para a missão que lhe estava reservada. Mas tanto Agostinho quanto Saulo traziam um preparo adquirido em existências anteriores e não constituem, em hipótese nenhuma, exemplos de privilégio, fato que não ocorre na obra da criação, visto que, como ensina o Espiritismo, Deus fez do homem o artífice de seu próprio destino. Eis por que o caminho que conduz ao bem requer esforço seguido e trabalho constante, completa vigilância e atenta pesquisa, instinto frenado e razão operante.

“Trabalha, luta, ora e o céu estará em ti”, eis as palavras de um lindo poema publicado por Kardec nas págs. 94 e 95 da Revue Spirite de 1863, que definem com precisão como se concretiza o processo evolutivo. 


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita