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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 136 – 6 de Dezembro de 2009

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

Realizar as pequenas tarefas

Abracemos os deveres humildes com devoção ao nosso ideal de progresso e triunfo. Por mais árdua e mais simples a nossa obrigação, atendamo-la com amor.” (Emmanuel, Fonte Viva, item 118, psicografia de Francisco C. Xavier.) 


Em realidade, não existem tarefas menos importantes. Toda atividade que produza algum tipo de benefício à criatura humana, por mais pequena e singela, sempre será bem-vinda no contexto social em que vivemos. 

Cada ser humano estagia dentro de um patamar de condição física e espiritual e, naturalmente, utilizando os recursos de que já dispõe, não poderá perder nenhuma oportunidade de serviço, pensando com frequência nos resultados em favor da sociedade. 

O engenheiro projeta a majestade do edifício, pensa em todos os detalhes de segurança e beleza, mas não concretiza seus planos sem a decisiva participação dos ajudantes de pedreiro. 

O agrônomo estuda as melhores técnicas de plantio, visando à obtenção de vasta produção de alimento, mas não consegue encher o celeiro sem o trabalho humilde do diarista que lança a semente no solo e cuida para que ela germine e frutifique. 

A saúde pública investe largas somas financeiras no combate às grandes epidemias e endemias, trabalhando para curar os males detectados, mas não pode prescindir do serviço dos coletores de lixo, que, promovendo a limpeza da cidade, previnem novas doenças. 

Sendo o trabalho toda a ocupação útil, é natural que todas as atividades, desde as mais significativas às mais simples, indistintamente, carregam consigo o seu valor e importância. Dessa forma, não importa onde estamos, importa sim nossa determinação, vontade e desejo de fazer o melhor.  

Importante, então, que evitemos manifestar insatisfação diante do trabalho que realizamos. Muitas vezes não conseguimos fazer os serviços dos nossos sonhos, mas podemos realizar nossas tarefas sempre com amor, oferecendo à comunidade que nos acolhe o melhor que temos. 

O que realmente precisamos evitar é manter nossos braços cruzados, nossas mentes desocupadas, a pretexto de não encontrarmos oportunidade de desenvolver nossa vocação, pois além de pesarmos para a economia popular ainda estaremos expostos aos desajustes consequentes da inércia, que tem demonstrado, na prática, os terríveis prejuízos e desequilíbrios que provocam. 

Se a minhoca ao remover a terra oxigena o solo, preparando-o para a semente, se o verme ao se alimentar consome a matéria deteriorada evitando a proliferação de doenças, se a abelha ao colher o néctar poliniza as flores aumentando a produção de frutos, pensemos na grandeza e valor das tarefas que estamos realizando, sem preocupação se são grandes ou pequenas, expressivas ou pouco reconhecidas. Façamos a nossa parte, independente do que pensam ou falam as pessoas. 

E, usando do esforço, do firme desejo de prosperar, de crescer, de fazer bem e sempre melhor, aos poucos vamos nos candidatando, com maturidade, à realização das grandes empreitadas. Assim, prossigamos, confiantes, colocando o bem em favor do nosso próximo em todos os atos da nossa vida. 

O trabalho é, em todos os quadrantes do universo, a mola propulsora do nosso progresso físico e espiritual. O labor ativo e nobre mantém o equilíbrio do corpo e promove o desenvolvimento da mente. 

Trabalhemos sem esmorecer... nas grandes ou nas pequenas tarefas.

     


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita