WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
 
Elucidações de Emmanuel

Ano 3 - N° 135 - 29 de Novembro de 2009

 

 

Palavra aos espíritas 


Espiritismo revivendo o Cristianismo — eis a nossa responsabilidade.

Como outrora Jesus revelou a Verdade em amor, no seio das religiões bárbaras de há dois mil anos, usan­do a própria vida como espelho do ensinamento de que se fizera veículo, cabe agora ao Espiritismo confirmar-lhe o ministério divino, transfigurando-lhe as lições em ser­viço de aprimoramento da Humanidade.

Espíritas!

Lembremo-nos de que templos numerosos, há mui­tos séculos, falam dEle, efetuando porfiosa corrida ao poder humano, olvidando-lhe a abnegação e a humildade.

E porque não puderam acomodar-se aos imperati­vos do Evangelho, fascinados que se achavam pela posse da autoridade e do ouro, erigiram pedestais de intole­rância para si mesmos.

Todavia, a intolerância é a matriz do fratricídio, e o fratricídio é a guerra de conquista em ação. E a lei da guerra de conquista é o império da rapina e do assalto, da insolência e do ódio, da violência e da crueldade, pros­crevendo a honra e aniquilando a cultura, remunerando a astúcia e laureando o crime, acendendo fogueiras e semeando ruínas em rajadas de sangue e destruição.

Somos, assim, chamados à tarefa da restauração e da paz, sem que essa restauração signifique retorno aos mesmos erros e sem que essa paz traduza a inércia dos pântanos.

É imprescindível estudar educando, e trabalhar cons­truindo.

Não vos afasteis do Cristo de Deus, sob pena de converterdes o fenômeno em fator de vossa própria ser­vidão às cidadelas da sombra, nem algemeis os punhos mentais ao cientificismo pretensioso.

Mantende o cérebro e o coração em sincronia de movimentos, mas não vos esqueçais de que o Divino Mestre superou a aridez do raciocínio com a água viva do sentimento, a fim de que o mundo moral do homem não se transforme em pavoroso deserto.

Aprendamos do Cristo a mansidão vigilante.

Herdemos do Cristo a esperança operosa.

Imitemos do Cristo a caridade intemerata.

Tenhamos do Cristo o exemplo resoluto.

Saibamos preservar e defender a pureza e a simpli­cidade de nossos princípios.

Não basta a fé para vencer. É preciso que a fideli­dade aos compromissos assumidos se nos instale por chama inextinguível na própria alma.

Nem conflitos estéreis.

Nem fanatismo dogmático.

Nem tronos de ouro.

Nem exotismos.

Nem perturbação fantasiada de grandeza intelectual.

Nem bajulação às conveniências do mundo.

Nem mensagens de terror.

Nem vaticínios mirabolantes.

Acima de tudo, cultuemos as bases codificadas por Allan Kardec, sob a chancela do Senhor, assinalando-nos as vidas renovadas, no rumo do Bem Eterno.

O Espiritismo, desdobrando o Cristianismo, é claro como o Sol. Não nos percamos em labirintos desnecessários, porquanto ao espírita não se permite a expectação da miopia mental.

Sigamos, pois, à frente, destemerosos e otimistas, seguros no dever e leais à própria consciência, na cer­teza de que o nome de Nosso Senhor Jesus-Cristo está empenhado em nossas mãos.


 

 

Do cap. 27 do livro Religião dos Espíritos, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita