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Raul Teixeira responde
Ano 3 - N° 134 - 22 de Novembro de 2009

  
 

– A eutanásia, como sabemos, é uma prática que não tem o apoio da doutrina espírita. Surgiu, no entanto, ultimamente, a ideia da ortotanásia, defendida até mesmo por alguns médicos espíritas. Qual a sua opinião a respeito?  

Raul Teixeira: O mais importante na esfera da ortotanásia será sempre o uso do bom-senso, pois uma coisa é deixar o indivíduo morrer naturalmente, quando se veja que sua vitalidade vai baixando de nível como uma chama que se apaga. Outra situação, porém, será ver alguém sofrendo e cruelmente não lhe aplicar qualquer sedativo ou medicamento, deixando que morra em meio ao desespero ou à dor intensa.

Nem a eutanásia nem a ortotanásia, quando fuja ao bom-senso e se aproxime da crueldade.

Que os conhecimentos médicos vigentes possam ajudar os que se acham à beira da desencarnação, facilitando-lhe um tranquilo retorno ao Invisível sem comprometimento negativo de médicos, enfermagem ou familiares.


Extraído de entrevista publicada pelo jornal O Imortal  na edição de fevereiro de 2009.




 


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