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Joias da poesia contemporânea
Ano 3 - N° 133 - 15 de Novembro de 2009
 

 

O viajor e a Fé

 Cármen Cinira

 

— “Donde vens, viajor triste e cansado?”

— “Venho da terra estéril da ilusão.”

— “Que trazes?”

— “A miséria do pecado,

De alma ferida e morto o coração.

Ah! quem me dera a bênção da esperança,

Quem me dera consolo à desventura!”

 

Mas a fé generosa, humilde e mansa,

Deu-lhe o braço e falou-lhe com doçura:

— “Vem ao Mestre que ampara os pobrezinhos,

Que esclarece e conforta os sofredores!...

Pois com o mundo uma flor tem mil espinhos,

Mas com Jesus um espinho tem mil flores!”

 

 

Cármen Cinira, nome literário de Cinira do Carmo Bordini Cardoso, nasceu no Rio de Janeiro em 1902 e faleceu em 30 de agosto de 1933. Sua espontaneidade poética era tão grande que ela própria acreditava serem seus versos de origem mediúnica. O poema acima integra o Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita