A Casa da Velhinha e Um Raio de Sol de Duas Pernas destacam a importância da bondade e da caridade como fonte de harmonia e equilíbrio para a plenificação da alma.

Rubens era apaixonado por Lívia, noiva de seu irmão Humberto. Mergulhado numa vida desequilibrada pelo jogo, pela bebida e pela promiscuidade, Rubens assim mesmo alimentava o sonho de ter Lívia em seus braços. Movido pela paixão incontrolável e pela inveja, comete um desatino: decide matar seu irmão empurrando-o sob as rodas de um trem. O crime jamais foi descoberto. Anos depois, na espiritualidade, o próprio Humberto irá se empenhar para socorrer o irmão nas zonas inferiores. Um novo planejamento reencarnatório é programado para Humberto, Rubens e Lívia. Só que, desta vez, é Humberto que não vai suportar ver Lívia ao lado de Rubens.

Tão bela e incomum quanto a arquitetura de seu túmulo, que se destaca entre as pirâmides e mastabas de todo o Antigo Egito, é a figura de Hatasu, a extraordinária rainha egípcia que, contrariando o poderoso clero de Amon, ousou proclamar-se faraó doEgito após a morte de seu esposo e irmão Tutmés II. Bela e solitária, inteligente e intrépida, sumamente orgulhosa, mas apaixonada e sensível, ela escondia na alma um doloroso segredo intimamente ligado à incompreensível proteção que destinava aos hititas, de que nem mesmo Tutmés I, o pai que a adorava, jamais partilhou. Tendo Semnut como seu braço direito, enquanto luta contra as ambições do meio-irmão Tutmés III para conservar o cetro do Egito, Hatasu consegue, com incrível genialidade, submeter os revoltosos sacerdotes de Amon e conservar a paz no Egito.

Este livro mostra, a partir de casos presenciados pelo autor, situações reais ocorridas durante reuniões mediúnicas - dirigidas de acordo com os preceitos espíritas, buscando estudar e aplicar os ensinamentos de Jesus. O que vemos? Pessoas como nós que continuam existindo do outro lado da vida, com suas alegrias e suas dores. O que elas nos ensinam? O que seus dramas têm a nos dizer? Amor e ódio, perdão e vingança, alegria e tristeza são sentimentos - entre outros tantos - que transbordam dessas páginas, instruindo e fazendo pensar.
Em capítulos curtos, que aliam doutrina e descrição prática do espiritismo, este livro traz diálogos comoventes, sinceros, reveladores. Não deixa de ser profundamente confortador saber que somos espíritos imortais e, mais do que isso, sentir que há uma lei eterna que nos faz sempre responsáveis por nossos atos. Somos destinados à felicidade. A dor é sempre temporária, funcionando como resgate ou convite à mudança de rumos.

Mimosa a ovelhinha travessa, nos trás lições valiosas sobre a obediência e a prudência.
É uma linda historinha cheia de aventuras e ensinamentos.

No transcorrer desta história você encontrará personagens que habitam a terra em busca da própria redenção, e durante essa procura, no afã de alcançarem melhores dias, interagem com seres desencarnados, recorrendo à sabedoria dos Irmãos Pretos Velhos. Na verdade, ao ler este romance, você alternará momentos de lágrimas com instantes de risos. Quem conhece a lavra do Autor Espiritual Euzébio, por certo não estranhará essa afirmação.

Icléia, um Espírito... Brunilde, uma jovem espírita... Seus caminhos se cruzam... A afinização dessas duas almas que se reencontram e se unem para futuros empreendimentos se processa fértil e promissora. O resultado inicial desta parceria espiritual aqui está. Mensagens de uma comovedora simplicidade chegam até nós como fecundas sementes frutos de uma santificada união, gérmem sagrado do bem, da fraternidade, do amor... Que haja em nossos corações solo apropriado para que elas germinem.

Quando o divórcio torna-se uma solução? Qual o peso das emoções na vida? Fé e religião andam sempre juntas? As perguntas provocam reflexões e observações. Afinal, não existem verdades definitivas em nosso estágio evolutivo, mas uma conquista crescente de clareza e discernimento que faz galgar, aos poucos e com humildade, a verdade das leis eternas. Diante da montanha, um convite para subir.