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Questões Vernáculas
Ano 3 - N° 131 - 1o de Novembro de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

Em vez de “senão”, devemos usar as palavras “se não” quando o “se” tiver uma função própria e o objetivo do “não” é tornar negativa a proposição.

Há quatro hipóteses:

1.)   o “se” é índice de indeterminação do sujeito.

2.)   o “se” é um pronome reflexivo ou apassivador.

3.)   o “se” é uma conjunção condicional.

4.)   o “se” é uma conjunção integrante.

Exemplos:

1º caso: índice de indeterminação do sujeito.

  • Lá é um lugar onde se não vive em paz.

2º caso: pronome reflexivo ou apassivador.

  • A ordem é para que se não arquivem os processos.

  • Há anedotas que se não contam a crianças.

3º caso: conjunção condicional.

  • Avisarei seu irmão se não chegar a encomenda.

  • Eu teria ido à festa se não tivesse chovido.

4º caso: conjunção integrante.

  • Meu pai me perguntou se não gostei do presente.

  • Ele fez os cálculos e me indagou se não havia acertado.

Observe-se em todos os exemplos acima que a palavra “não” pode ser retirada e o “se” continua da mesma forma, alterando-se, obviamente, o sentido da proposição. 

Há, por fim, um caso em que os especialistas entendem correto tanto o uso de “senão” como o das palavras “se não”. Isso ocorre quando na frase há alternativa, incerteza, imprecisão.

Exemplos:

  • Vou comprar dois terrenos, senão três.

  • Vou comprar dois terrenos, se não três.

  • Compareceu a maioria dos convidados, senão todos.

  • Compareceu a maioria dos convidados, se não todos.


 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita