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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 131 - 1o de Novembro de 2009

CLAUDIA SCHMIDT
claudia2704@gmail.com
Santo Ângelo, Rio Grande do Sul (Brasil)


Lei de Conservação
 

1- Em que consiste para o ser humano a Lei de Conservação? 

Para evoluir, o ser humano necessita da experiência na matéria, por isso é natural e desejável que ele conserve, cuide de seu corpo físico. Porém, o progresso espiritual não requer uma vida de provações materiais.

Deve haver, sim, equilíbrio entre a satisfação das necessidades materiais (como a manutenção e os cuidados com o corpo) e a dedicação aos valores espirituais. 

2 – Deve o ser humano procurar o bem-estar? 

A questão 719, de O Livro dos Espíritos, esclarece que é natural o desejo de bem-estar, devendo-se, porém, evitar o abuso ou o direcionamento dos objetivos existenciais apenas para o conforto material.

Assim, a busca pelo bem-estar não deve causar prejuízo ou sofrimento a outrem, nem significar o desleixo para com os valores espirituais. 

3 - É meritória a privação de certos alimentos? 

Deve o indivíduo alimentar-se de maneira adequada, visando um corpo físico saudável. Privar-se de algum tipo de alimento só tem mérito se tiver uma finalidade útil e séria, ou trouxer benefício a outrem. 

4 - Como saber o limite entre o necessário e o supérfluo? 

Não existe um limite absoluto, pois o progresso cria novas necessidades. Importante, porém, entender que o acúmulo de bens improdutivos, o luxo, bem como aquilo que serve apenas para a satisfação do orgulho ou para ostentação não traz benefícios, incentivando o egoísmo e a ambição desmedida.

Cabe a cada indivíduo, com base na sua consciência e nas experiências adquiridas, definir o necessário e dispensar o supérfluo em sua vida, atentando para a fraternidade e a caridade, destinando aquilo que seria empregado no supérfluo para atenuar a fome e o desemprego, oportunizando melhores condições de vida aos irmãos que passam pela difícil prova da privação material. 

O que há de abundante em tua mesa falta em muitos lares.

O excesso em tuas mãos é escassez em inúmeras famílias.

O que te sobra e atiras fora produz ausência em outros lugares. (...)” 1

 

Referência:

1 FRANCO, Divaldo. Leis Morais da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 13. ed. Salvador, BA: Livraria Espírita Alvorada, 2004. p. 93.
 

     


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita