WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 

Raul Teixeira responde
Ano 3 - N° 128 – 11 de Outubro de 2009

  
 

– Em dados citados no livro O Clamor da Vida, da Dra. Marlene Nobre, afirma-se que são feitos cerca de 60 milhões de abortamentos por ano no mundo. A vida, como se vê, não é valorizada como devia. Qual é sua avaliação sobre o assunto e como os espíritas poderíamos contribuir para diminuir esses números assustadores?  

Raul Teixeira: Acredito que esse quadro gritante se deve à cultura materialista que vemos ganhar corpo a cada dia em nossas sociedades. Mesmo famílias de rotulagem cristã e, em particular, cristã-espírita, entram nessa excitação materialista. Tudo o que tem sentido e valor são o salário que se ganha, as coisas que se consomem, os títulos que se conseguem ou as posições sócio-político-econômicas que se desfrutam no mundo. Se nessas coisas estão os maiores valores do indivíduo, claro fica que tudo o mais estará em segundo ou em terceiro plano, inclusive o filho que se leva no ventre.

A visão materialista do mundo tem levado muitas inteligências a menoscabar a excelência da vida terrestre, impulsionando muita gente para o consumo desassisado de drogas variadas, de buscas de “adrenalinas” suicidas, de homicídios sem nenhum propósito e do suicídio propriamente dito.

O dever dos espíritas não é tomar para si a renovação do mundo, dando péssimo exemplo de insustentável messianismo, uma vez que a mensagem de Jesus Cristo foi dirigida a todos que dela puderam tomar conhecimento. Vivendo como pessoas de bem e fazendo esforços para dominar as más inclinações, conforme a definição kardequiana de verdadeiro espírita, indubitavelmente estaremos dando uma importante quota das nossas vivências para contribuir na diminuição desse horrendo espetáculo de desapreço pela vida.


Extraído de entrevista concedida por J. Raul Teixeira ao jornal O Imortal, edição de fevereiro de 2009. 
 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita