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Correio Mediúnico
Ano 3 - N° 128 – 11 de Outubro de 2009
 

 

Boa-vontade

Meimei

 

O Sol é a força que nutre a vida na Terra.

A boa-vontade é a luz que alimenta a harmonia en­tre as criaturas.

Acendamo-la no coração para caminhar com segu­rança e valor.

No lar, é chama atraente e doce.

Em sociedade, é fonte de concórdia e alegria. Onde falha o dinheiro e onde o poder humano é in­significante, realiza milagres.

Ao alcance de todos, não a desprezemos.

Em todos os lugares, há chagas que pedem bálsamo, complicações que rogam silêncio, desventuras que espe­ram socorro e obstáculos que imploram concurso amigo.

Muitos aguardam lances públicos de notabilidade e inteligência, no cultivo da caridade, acabando vencidos pelo tempo, entre a insatisfação e o desencanto.

Sejamos nós soldados diligentes no exército do bem, anônimos e humildes, atravessando os dias no culto fiel à fraternidade.

O ódio e a ignorância guerreiam com ímpeto, con­quistando no mundo o salário da miséria e da morte.

O amor e o serviço lutam sem alarde, construindo o progresso e enaltecendo a vida.

Com a boa-vontade, aprendemos a encontrar o irmão que chora, o companheiro em dificuldade, o doente in­feliz, a criança desamparada, o animal ferido, a árvore sem proteção e a terra seca, prestando-lhes cooperação desinteressada, e é por ela que podemos exercitar o dom de servir, através das pequeninas obrigações de cada dia, estendendo mãos fraternas, silenciando a acusação des­cabida, sofreando a agressividade e calando a palavra im­prudente.

Situemo-la no princípio de todas as nossas ativida­des, a fim de que as nossas iniciativas e anseios, con­versações e entendimentos não se desviem da luz.

Lembremo-nos de que a paz e a boa-vontade devem brilhar em nossos triunfos maiores ou menores com o nosso Divino Mestre.

É por isso que o Evangelho no berço de Jesus co­meça com a exaltação inesquecível das milícias celestiais:

— «Glória a Deus nas alturas, paz na Terra e boa-vontade para com os homens.»

 

Mensagem psicofônica transmitida na noite de 20 de janeiro de 1955 pelo médium Francisco Cândido Xavier, constante do cap. 45 do livro Instruções Psicofônicas.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita