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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 127 - 4 de Outubro de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
 

Jones Elias de Oliveira, de Tubarão (SC), diz-nos que Allan Kardec, quando da publicação de O Livro dos Médiuns, apresenta três graus de obsessões: obsessão simples, fascinação e subjugação, descartando a hipótese de possessão. Ocorre que, no livro A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, cap. XIV, o Codificador voltou ao assunto, agora utilizando o termo possessão não somente para a atuação malfazeja, mas também podendo se dar quando um bom Espírito queira se comunicar.

Diante disso, pergunta-nos: Há possessão? Como interpretar os dois textos (Livros dos Médiuns x A Gênese)? No caso de um bom Espírito, poderíamos dizer que se trata da chamada incorporação mencionada por Léon Denis na obra No Invisível?

Já nos reportamos ao assunto nesta mesma seção na edição 66, de 27/7/2008, desta revista.

Quem estuda o Espiritismo sabe que Kardec mudou de ideia em relação à "possessão", que ele rejeitou até O Livro dos Médiuns e depois admitiu claramente em A Gênese.

Quando produzida por um mau Espírito – diz o Codificador – a possessão tem todos os característicos da subjugação, mas, diferentemente da subjugação, a possessão pode ser produzida por um bom Espírito e, neste caso, pode se aplicar ao fenômeno o nome de incorporação mencionado por Léon Denis e, décadas mais tarde, por André Luiz.

A mudança de pensamento do Codificador deu-se por força dos fatos. Demorou algum tempo para que ele conhecesse o fenômeno da incorporação, hoje tão conhecido dos que trabalham na área da mediunidade. Na Revista Espírita ele alude ao episódio, que muito o impressionou na ocasião.

Sugerimos que o leitor leia, sobre a razão que levou Kardec a mudar de opinião, o texto publicado na edição 111 desta revista na seção Estudando as obras de Kardec, disponível em:
http://www.oconsolador.com.br/ano3/111/estudandoasobrasdekardec.html


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita