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Questões Vernáculas
Ano 3 - N° 125 – 20 de Setembro de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

A regência do verbo alertar é, em regra, a direta.

Eis alguns exemplos:

  • A ventania alertou os vizinhos.

  • O guarda alertou os transeuntes.

  • O jornal alertou a população.

Admite-se, porém, o uso do verbo como transitivo direto e indireto.

Exemplos:

  • O pai alertou o filho de que esse não era o momento adequado.

  • O gerente alertou o funcionário para os riscos daquela decisão.

  • O senador alertou o povo contra o radicalismo.

Um terceiro uso do verbo, geralmente adotado em títulos e manchetes de jornal, pode omitir o alvo do alerta, como nestes exemplos:

  • O ministro alerta para o perigo do uso indiscriminado de remédios.

  • Deputados alertam para o atraso na votação do orçamento.

  • Os jornais estão alertando para o perigo de geada no Sul.

Dados estes exemplos, é bom que o leitor saiba que não existe a forma alertar que. São erradas, portanto, estas construções:

  • Ele alertou que iria chover muito.

  • Bem que eu alertei que ele não viajasse.

  • Papai alertou que eu tivesse cuidado.

*

O vocábulo alerta é invariável quando tiver o sentido de advérbio ou interjeição: - Alerta! O temporal já começou.

Se o vocábulo exercer a função de adjetivo ou de substantivo, ele será variável:

  • Os vigilantes são homens alertas.

  • Ambos estavam alertas em seus postos.

  • A sentinela, ao sentir o perigo, deu vários alertas.



 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita