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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 125 - 20 de Setembro de 2009

FRANCISCO REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de Janeiro (Brasil)


Fazer da melhor maneira
como o Mestre ensinou!

"De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também
em Cristo Jesus.” (Paulo; FILIPENSES 2:5)¹
 

Na vida somos levados a fazer a todo instante alguma coisa, mas, raros são aqueles dentre nós que não precise ter nova oportunidade de reencarnar sem a obrigação de voltar à vida física para desfazer ou mesmo refazer o que não fizemos com esmero. Isso sem falar nas inúmeras outras oportunidades em que desperdiçamos as horas do dia de forma ociosa, indiferente e irresponsável. 

Sem o senso moral adequadamente desenvolvido, nos mantivemos escravos da preguiça, movimentando-nos na inutilidade, sendo assim, nos impõe a rigidez da Lei a voltar à vida material com sérios comprometimentos, e com a difícil tarefa de desenvolver na presente existência não só os deveres de hoje, mas também a responsabilidade de desfazer as teias da inércia que tecemos outrora.

É preciso que entendamos, desde já, que somente estarão dispensados da necessidade de reparação ou corrigenda aqueles que se inspirarem e seguirem as lições e os exemplos deixados por Jesus, no constante exercício do burilar individual que precisamos imediatamente empreender, contribuindo com a nossa efetiva e importante parcela de trabalho que nos compete realizar na implantação e desenvolvimento do bem e da paz entre os homens. 

Quem realiza algo, tendo por base as instruções contidas nos Evangelhos do Cristo, estará fazendo da melhor forma em proveito de todos, pois obrará sem a expectativa de remuneração, sem impor exigências, sem preocupação de evidência e sem a audácia de exibir superioridade, agindo como o Mestre de Nazaré que, em todas as suas ações, nos exemplificou o verdadeiro sentimento de fraternidade e de caridade que tinha pelo indivíduo e pela coletividade. 

Mostrou-nos o seu devotamento e respeito às instruções daquele que o enviou, fazendo o bem, sem outra paga além da alegria de estar executando a Vontade do Pai, valorizando a iniciativa caridosa da viúva, transformando Maria de Magdala, dando toda atenção às criancinhas e exaltando a pureza de que são portadoras, multiplicando o pão para milhares de pessoas, reerguendo Lázaro do sepulcro e caminhando para o cárcere com a atenção centralizada nos Desígnios Celestes, sem deixar em nenhum momento de se mostrar sereno, pacificado e confiante. 

Assim sendo, precisamos aprender com Jesus a agir com mãos operosas, de forma decisiva para a felicidade comum, na oportunidade que ora estamos tendo, para que a ilusão dos tempos passados não mais nos influencie com o desânimo no trabalho que precisamos operar, para que mais tarde não sejamos visitados pelo fel do desencanto e da amargura. E sigamos resolutos, buscando acima de qualquer outro objetivo o de ser útil, de modo que possamos sentir a alegria de seguir e viver sob as bênçãos e a companhia de Jesus Cristo em nossos corações.
 

Referência:

(1) Epístola de Paulo. FILIPENSES 2:5.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita