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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 123 - 6 de Setembro de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um amigo nos pergunta sobre o que achamos das reuniões mediúnicas abertas ao público.

Primeiro é preciso lembrar que uma reunião mediúnica, especialmente quando seu objetivo é o esclarecimento das entidades desencarnadas, assemelha-se a uma enfermaria, com recursos trazidos da Espiritualidade para tratamento das criaturas conturbadas e infelizes que ali comparecem. Basta tal fato para se entender que a sessão não deve ser aberta a curiosos, uma advertência que Cairbar Schutel, Carlos Imbassahy e Spártaco Banal fizeram em obras publicadas antes do surgimento das obras de André Luiz no cenário editorial brasileiro.

Allan Kardec já havia também tratado da questão quando respondeu aos que lhe propunham abrir ao público as sessões da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Não seria, pois, diferente a posição de Divaldo Franco acerca do tema. “Nunca é demais recomendar – afirma o ilustre médium e tribuno baiano – que as sessões mediúnicas sejam de caráter privado.”

Reiterando essa advertência, André Luiz escreveu: "Coloquemo-nos no lugar dos desencarnados em desequilíbrio e entenderemos, de pronto, a inoportunidade da presença de qualquer pessoa estranha a obra assistencial dessa natureza".

E disse mais o conhecido autor espiritual, no cap. 21 de seu livro “Desobsessão”:

“O serviço de desobsessão não é um departamento de trabalho para cortesias sociais que, embora respeitáveis, não se compadecem com a enfermagem espiritual a ser desenvolvida, a benefício de irmãos desencarnados que amargas dificuldades atormentam.

"Ainda assim, há casos em que companheiros da construção espírita-cristã, quando solicitem permissão para isso, podem ter acesso ao serviço, em caráter de observação construtiva; entretanto, é forçoso preservar o cuidado de não acolhê-los em grande número para que o clima vibratório da reunião não venha a sofrer mu­danças inoportunas.

"Essas visitas, no entanto, devem ser recebidas apenas de raro em raro, e em circunstâncias realmente aceitáveis no plano dos trabalhos de desobsessão, principalmente quando objetivem a fundação de atividades congêneres. E antes da admissão necessária é imperioso que os mentores espirituais do grupo sejam previamente consultados, por respeito justo às responsabilidades que abraçam, em favor da equipe, muito embora saibamos que a orientação das atividades espíritas vigora na própria Doutrina Es­pírita e não no arbítrio dos amigos desencarnados, mesmo aqueles que testemunhem elevada condição.”


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita