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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 123 - 6 de Setembro de 2009

CELSO MARTINS
limb@sercomtel.com.br  
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

Recordações espíritas


Desencarnado Deolindo Amorim em virtude de enfisema pulmonar, um baiano que jamais fumara, sendo, creio, um fumante passivo, trabalhando num recinto fechado de uma seção do Ministério da Fazenda, no centro da Cidade Maravilhosa, em abril de 1984, dei-me pressa em recolher enorme quantidade de seus admiráveis escritos esparramados pelos periódicos de todo o Brasil e mesmo de Lisboa (Portugal). O pai do telerrepórter Paulo Henrique Amorim era polígrafo!

Assim surgiram, por ordem cronológica de edição: 1) “Recordando Deolindo Amorim”, pela ainda Gráfica e Editora ABC do Interior, atualmente Editora Mensagem de Esperança, à época em Conchas (SP); 2) “Ponderações Doutrinárias”, pela Federação Espírita do Paraná (Curitiba); 3) “A Voz da Experiência”, Vila Velha (ES), Edição Cordis; e, finalmente, em 1993, 4) “Análises Espíritas”.

Vou dar alguns dados sobre este último. Poderia dar pormenores dos anteriores, mas aí me alongaria, e o leitor atualmente não lê algo longo (acho assim) se não for em livros e revistas. A TV em cores e o computador são mil vezes mais aliciantes.

Juvanir Borges de Souza, então presidente da histórica Federação Espírita Brasileira, em janeiro de 1993, no Departamento Gráfico da FEB, comigo, ao lado do saudoso Alberto Nogueira da Gama e do ainda entre nós José Samolão Mizhayr, depois de analisar os originais canhestramente por mim datilografados, ponderou:

– Celso, a FEB publicará esta obra. Apenas vamos retirar este artigo onde Deolindo sugere que os espíritas devem escrever suas memórias. Você há de entender que Deolindo e muitos outros mais têm o que historiar. Mas a FEB não pode endossar que muita gente a aponte conivente com as memórias, embora respeitáveis, mas, na verdade, irrelevantes, de gente, mesmo espírita, num país onde há mais autores do que leitores.

Concordei com ele. Tem Juvanir mais experiência do que eu. Até porque é mais idoso na carne e no meio espírita. E o livro, para espanto do próprio Juvanir, entrou em máquina em março, eu o revisei em julho e saiu em novembro do mesmo ano de 1993, quando eu, mesmo doente, estava às 2ª, 4ª e 5ª feiras diante do microfone da Rádio Rio de Janeiro, sem carro, enfrentando alunos do 1º e 2º graus, escrevendo para muitos periódicos, preparando livros meus, fazendo palestras, enfim, como digo aos íntimos, batalhando pela vida.

Ocorre que muitos fatos devem ser citados no meio espírita, sim! Daí o meu “Três Espíritas Baianos” (Madras Espírita) e depois “Minhas Memórias Alheias” (Instituto de Cultura Espírita do Brasil, edição da Capemi). Assim, pelo menos em nossos jornais, deveria haver espaço para “casos e causos” espíritas, conforme mantive com o saudoso Etelvino Cyríaco Pimentel, em Macaé Espírita. Que tal? (Caixa Postal 61003, Vila Militar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21615-970.)



 


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