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Elucidações de Emmanuel

Ano 3 - N° 119 - 9 de Agosto de 2009

 


Sobras


A sobra em todas as situações é o agente aferidor do nosso ajustamento à Lei Eterna que estatui sejam os recursos do Criador divididos justificadamente por todas as criaturas, a começar pela bênção vivificante do Sol.

É assim que o leite a desperdiçar-se, na mesa, é a migalha de alimento que sonegas à criancinha órfã de pão, tanto quanto a roupa a emalar-se, desnecessária, no recanto doméstico, é o agasalho que deves à nudez que a noite fria vergasta.

Por isso mesmo, é pelo supérfluo acumulado em vão que começam todos os nossos desacertos perante a Bênção Divina.

Formações miasmáticas invadem-te o lar pelos fru­tos apodrecidos que recusas à fome dos semelhantes; pro­lifera a traça na moradia, pelo vestuário que segregas a distância de quem sofre a intempérie; multiplicam-se víboras e espinheiros na gleba que guardas, inútil; arma-te a inveja ciladas soezes, ao pé de patrimônios materiais que reténs, sem qualquer benefício para a necessidade dos outros, e, sobretudo, os expoentes da criminalidade e do vício senhoreiam-te a vida, nas horas vagas em que te refestelas nos braços da ilusão, exaltando a leviandade e a preguiça.

Não olvides, assim, que toda sobra desaproveitada nos bens que desfrutas, por efeito de empréstimo da Providência Maior, se converte em cadeia de retaguarda, situando-te pensamentos e aspirações na cidadela da sombra. E, repartindo com o próximo as vantagens que te enriquecem os dias, seguirás, desde a Terra, pelos in­vestimentos do amor puro e incessante, em direitura à Plenitude Celestial.

 

Do capítulo 12 do livro Religião dos Espíritos, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita