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Correio Mediúnico
Ano 3 - N° 119 - 9 de Agosto de 2009
 

 

Fenômenos renovadores

 Joanna de Ângelis

 
A vida é um incessante mecanismo de transformações. Nada permanece inalterável.

A mudança é fenômeno natural do processo renovador. Tudo quanto não se renova, morre, impondo um normal efeito de desenvolvimento. O repouso é interpretação equivocada em torno de ocorrências não detectadas.

Desse modo, emoções, organização fisiológica, comportamentos humanos, encontram-se sujeitos aos imperativos de alterações necessárias, variando de acordo com ocorrências, circunstâncias, ocasiões.

Essas alterações na criatura humana procedem de estados diferenciados de consciência, de padrões mentais diversos, de filosofias existenciais variadas.

Conforme se pensa, assim se procede. A mente, exteriorizando os níveis psicológicos, é responsável pelas atitudes, por expressar a realidade espiritual de cada um. O processo que precede à ação é de natureza mental. Portanto, tudo quanto se afirma, ou se nega mentalmente, passa a exercer preponderância que se materializa no campo da realidade objetiva.

O cultivo das ideias pessimistas, geradoras de enfermidades e dissabores, angústias e tragédias, deve ser substituído pelos pensamentos saudáveis, produtivos, responsáveis pelos bens da vida.

Ninguém há que se encontre fadado à desdita. Renovando-se, altera-se-lhe a paisagem para o futuro, mediante o que elabore na área dos desejos mentais.

Os teus pensamentos seguem a linha direcional das tuas aspirações. O que anelas na emoção, elaboras na construção mental. Sucederá, portanto, conforme o queiras.

Certamente experimentarás, no transcurso da existência física, provas e expiações, que decorrem de pensamentos e atitudes passadas, ora retornando ao proscênio do ser como mecanismos de reparação, resgate, reeducação. Houvesses agido de forma diferente e enfrentarias outras situações cármicas.

Não obstante tais efeitos, a lei de renovação propele-te à modificação da estrutura dos dias porvindouros, mediante a tua conduta presente.

Revisa, quanto antes, os teus planos de ação. Submete-os a uma análise tranquila e considera as tuas possibilidades atuais, refazendo programas e estabelecendo metas novas. Se te parecem corretos, amplia-os. Se te manifestam insuficientes ou perturbadores, corrige-os.

Renova-te, porém, alterando sempre para melhor as tuas disposições de crescimento, seja como for que te encontres. Não exijas que as pessoas sejam-te iguais, sempre as mesmas, com repetitivos hábitos, expressando-te idênticos sentimentos.

Diante dos afetos que diminuíram de intensidade; dos comportamentos que se alteraram; das situações que sofreram mudanças; dos amigos que fizeram novas opções; do entusiasmo que arrefeceu ou passou para outra área; dos desafios novos, não te insurjas pela depressão ou violência. São fenômenos, estes, de mudança que a vida impõe. Aceita-os com calma e em paz, continuando com os ideais nobres e evoluindo sempre, sem retentivas com a retaguarda nem ansiedades em relação ao futuro.

A força divina perpassa pela minha mente e meu corpo.

Renasci em situação penosa para treinamento da evolução.

As pessoas são conforme se comprazem, mas eu sou uma busca perene de harmonia.

O mal que me fizeram, tornarei um bem para mim. Não era intenção d’Eles estigmatizar-me.

Sucede que, a seu turno, foram vítimas e não sabiam fazer melhor. Assim, eu os amo e serei livre para conquistar as metas da perfeição.

 

Do cap. 3 do livro Momentos de Saúde, de Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo Pereira Franco.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita