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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 118 - 2 de Agosto de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um amigo nos pergunta:
Como entender o período chamado de infância e qual é, já que vivemos muitas vezes, o objetivo de um Espírito maduro, ao reencarnar, passar por esse estado?

Em julho de 2003, esteve em Londrina a educadora Tânia Zagury, que aqui defendeu, em palestra, a tese de que os primeiros anos de vida são fundamentais para a criança aprender o que é o mundo, o que é a vida. Compete aos pais – disse a educadora – ensinar isso aos pequeninos, sabendo dizer “não” quando necessário e estabelecendo, dessa forma, limites, sem se esquecerem de ensinar noções de justiça e de igualdade à criança e dar visibilidade ao amor que sentem por ela.

Não é muito diferente disso a proposta espírita com relação à educação dos nossos filhos, cujo período mais propício é justamente a infância, quando se torna possível – segundo o Espiritismo – reprimir suas tendências negativas trazidas do passado e reformar seu caráter.

Emmanuel, valendo-se da mediunidade de Chico Xavier, escreveu que, se a juventude pode ser comparada a esperançosa saída de um barco para importante viagem e a velhice é a chegada ao porto, a infância “é a preparação”.

Santo Agostinho (Espírito), em importante lição que integra o cap. 14 d´O Evangelho segundo o Espiritismo, de Kardec, afirma que os pais deveriam, em relação à criança, agir como o bom jardineiro que não deixa jamais faltar água e carinho às plantas de que cuida e, no entanto, sabe arrancar os brotos daninhos à medida que os vê aparecerem na árvore.

O chamado período de infância existe justamente por isso. Trata-se de uma fase da existência comum a todos os planetas, com exceção de sua duração, que será maior quanto mais atrasados forem seus habitantes.

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita