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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 115 – 12 de Julho de 2009

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 

Dizer a verdade, sim!
Mentira, jamais

 
Quando o Verbo se fez carne, ou seja, o Cristo encarnou na face de Terra, e Se fez homem, afirmou, em uma das Suas primeiras divinais pregações, que Ele era o Caminho da Verdade para a Vida eterna.

Em outras oportunidades ensinou: “Conhecereis a Verdade que a Verdade vos libertará”. Daí para frente, todas as vezes que explicitava uma afirmativa imperativa, conclamava a expressão, “em Verdade em Verdade eu vos digo”. Por exemplo:   

– “em Verdade em Verdade eu vos digo: é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus”. 

– “em Verdade em Verdade eu vos digo, vai que a tua fé te curou”. E assim, sucessivamente. 

E assim, de Verdade em Verdade Ele alertou à humanidade sobre esse sentimento nobre chamado Verdade, que ilumina a justiça e faz com que o amor resplandeça. E o Amor verdadeiro é o sentimento imaculado, independente, soberano e absoluto que exprime a expressão máxima do caráter de Deus. João, o evangelista, proclamou que –” Deus é Amor”. 

Perante as clarividências salutares hauridas das benemerências amor, pode-se elucubrar que no seu exercício pleno, ele dá azo à paciência, equilibra o emocional para administrar a ansiedade e evitar precipitações. Com ele a pessoa adquire condições para enfrentar as realidades que possam surgir. Se boas, com satisfação; e as más, com dignidade, renúncia e resignação. 

Fora do verdadeiro amor, a mentira se agiganta tornando-se fonte primaz da ilusão, da desolação, da fantasia, podendo-se desembocar na traição. Psicologicamente, inexiste uma “dor” maior e mais injustificável do que o da traição.  

Quando não se aceita uma verdade bem ou mal colocada, e com isso se perder uma amizade, respeito ou consideração, mais tarde as partes envolvidas podem cair na realidade e aceitar que uma delas tinha razão. Com aceitação de desculpa ou perdão, poderá restabelecer um relacionamento. Entretanto, quando a causa da intriga for traição, é muito difícil pensar em reconciliação. 

Então, por mais difícil que seja dizer uma verdade a alguém, é preferível dizê-la a mentir para obscurecer a realidade. Razão pela qual é preferível “dizer a verdade, sim; mentir, jamais”.
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita