A irresponsabilidade não poderia
ter lugar em nosso meio.
Jornalistas, editores e médiuns
deveriam ter sempre em mente
esse fato, em face da
repercussão que seu trabalho
pode ter na sociedade, como é
mostrado no editorial desta
semana, intitulado
A irresponsabilidade e seus
frutos.
Um dos destaques deste número é
a entrevista concedida pelo
confrade José Antonio Castilho,
conhecido divulgador do livro
espírita, ao nosso colaborador e
editor Orson Peter Carrara.
Espírita desde a década de 60,
Castilho, que reside há muitos
anos na cidade de São Carlos
(SP), é autor de três livros,
dois espíritas – “A Literatura
Espírita – seu Estudo, sua
Divulgação” e “É Melhor Colher
Flores” – e um de época sobre a
família Castilho: “Histórias dos
Castilhos do Interior Paulista”,
além do livreto “Aos que Amam os
Suicidas”.
Outro destaque da edição é a
análise que nosso confrade José
Passini, de Juiz de Fora (MG),
escreveu a respeito da obra
Legião – Um Olhar sobre o Reino
das Sombras, psicografada
pelo médium Robson Pinheiro.
Iniciado no dia 7 de junho,
encerrou-se no domingo passado,
dia 5 de julho, o 1º Curso de
Formação de Evangelizadores da
Infância organizado pelo
Departamento de Infância e
Juventude (DIJ) da USEL – União
das Sociedades Espíritas de
Londrina, como mostra a
reportagem especial publicada na
presente edição.
*
Na segunda-feira passada
comemorou-se mais um aniversário
de lançamento do livro
Parnaso de Além-Túmulo,
primeira obra de Francisco
Cândido Xavier, publicada em
julho de 1932. A primeira edição
da obra foi aberta com um
prefácio de Manuel Quintão e um
texto datado de dezembro de 1931
firmado pelo médium, que foi
assim apresentado pelo
prefaciador: “O
médium polígrafo Xavier é um
rapaz de 21 anos, um quase
adolescente, nascido ali assim
em Pedro Leopoldo, pequeno
rincão do Estado de Minas. Filho
de pais pobres, não pôde ir além
do curso primário dessa
pedagogia incipiente e
rotineira, que faz do
mestre-escola, em tese, um
galopim eleitoral e não vai,
também em tese, muito além das
quatro operações e da leitura
corrida, com borrifos de
catecismo católico, de
contrapeso”.
