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O Espiritismo responde
Ano 3 - N° 114 - 5 de Julho de 2009
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Uma amiga nos pergunta que é que os autores espíritas nos dizem sobre os essênios e suas crenças.

O que sabemos sobre os essênios ou esseus é o que Kardec escreveu na Introdução de O Evangelho segundo o Espiritismo.

Sua origem remonta ao ano 150 a.C., ao tempo dos macabeus. Habitando comunidades semelhantes aos mosteiros, os essênios formavam entre si uma espécie de associação moral e religiosa. Distinguiam-se pelos costumes brandos e por austeras virtudes, ensinavam o amor a Deus e ao próximo, a imortalidade da alma e acreditavam na ressurreição. Viviam em celibato, condenavam a escravidão e a guerra, punham em comunhão os seus bens e se entregavam à agricultura. Contrários aos saduceus sensuais, que negavam a imortalidade, e aos fariseus de rígidas práticas exteriores e de virtudes apenas aparentes, nunca os essênios tomaram parte nas querelas que fizeram com que aquelas duas seitas se tornassem antagônicas.

Pelo gênero de vida que levavam, assemelhavam-se muito aos primeiros cristãos, e os princípios da moral que professavam induziram muitas pessoas a supor que Jesus, antes de dar começo à sua missão pública, pertencera à sua comunidade. Certamente ele deve tê-la conhecido, mas nada prova que se lhe houvesse filiado, sendo, assim, hipotético tudo quanto a esse respeito se escreveu.  O que não se discute é que os essênios, assim como os terapeutas, representaram o traço de união entre o Judaísmo e o Cristianismo.

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita