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Joias da poesia contemporânea
Ano 3 - N° 114 - 5 de Julho de 2009
 


Rainha do Céu

Antero de Quental

 

Excelsa e sereníssima Senhora,

Que sois toda Bondade e Complacência,

Que espalhais os eflúvios da Clemência

Em caminhos liriais feitos de aurora!...

 

Amparai o que anseia, luta e chora,

No labirinto amargo da existência.

Sede a nossa divina providência

E a nossa proteção de cada hora.

 

Oh! Anjo Tutelar da Humanidade.

Que espargis alegria e claridade

Sobre o mundo de trevas e gemidos;

 

Vosso amor, que enche os céus ilimitados,

É a luz dos tristes e dos desterrados,

Esperança dos pobres desvalidos!...

 

 

Nascido na ilha de São Miguel, nos Açores, em 1842, e desencarnado por suicídio, em 1891, Antero de Quental foi um vulto eminente e destacado nas letras portuguesas, em que se notabilizou por seu espírito filosófico. O soneto acima integra o livro Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier.

 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita