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Crônicas e Artigos
Ano 3 - N° 113 - 28 de Junho de 2009

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)


Sigamos destemerosos


Mantenhamos, pois, a confortadora certeza de que toda tempestade é seguida pela atmosfera tranquila e de que não existe noite sem alvorecer”. (Emmanuel, Fonte Viva, psicografia de Francisco Cândido Xavier, item 41.)


Em todas as épocas da humanidade sempre existiram momentos difíceis e desafiadores, onde a dor e o sofrimento feriram muito os corações humanos.

Os homens, intuitivamente, sempre souberam que a perfeição e a felicidade esperam por eles mais adiante, mas ainda distante. O estudante sabe que mais à frente, depois de seus naturais esforços entre cadernos e livros, logrará encontrar o diploma que tanto almeja, mas por enquanto convive com o sacrifício e a renúncia, em busca de mais e mais lições que atestem a conquista que almeja. Assim, estudantes que somos, no contexto das aulas da vida, por ora devemos seguir nosso ritmo de lutas em busca de crescimento e amadurecimento espiritual. 

Dessa forma, em nada contribuirá o pessimismo para o nosso sucesso. Antes, desenvolvamos a capacidade de superação dos obstáculos que interpõe os nossos sonhos de realização e sigamos sempre firmes e determinados visando atingir os nossos objetivos. 

Tomemos as dificuldades que surgem frequentemente em nosso caminho por alavancas de motivação e, ao invés de desânimo e abatimento, arregimentemos forças e perseveremos no ideal abraçado. 

Vasculhemos o nosso íntimo e procuremos pelos nossos talentos, pensando em contribuir, de alguma forma, para a melhoria do mundo que nos abriga. Viveremos melhor e mais serenamente se nos preocuparmos em servir àqueles que a Providência Divina colocou ao nosso lado. 

Francisco de Assis, quando sentenciou que “é dando que se recebe” , estava ensinando a fórmula do progresso e a receita definitiva de como encontrar a paz que sonhamos e a felicidade que sempre desejamos, pois que a vida devolve a cada criatura o que dela recebe. Seria como um espelho que refletisse para nós mesmos, os gestos, atitudes e comportamento que alimentamos. 

Assim, se desejamos viver com tranquilidade, que ofereçamos tranquilidade aos que conosco seguem. 

Se pretendermos passar nossos dias junto a criaturas ajustadas, idôneas e equilibradas, que cultivemos tais virtudes em nosso âmago. 

Se carregarmos no íntimo a vontade de ser tratado com educação e polimento, que sejamos educados e polidos no relacionamento diário ao lado dos que vivem junto de nós. 

Se entendermos que a solidariedade e o altruísmo devam campear no seio da coletividade, que nos esforcemos para ser solidários e altruístas por onde passamos. 

Se almejarmos uma sociedade livre da violência, da agressividade e dos desequilíbrios tão nefastos, que através dos nossos exemplos grassemos a paz e a justiça. 

Se quisermos um mundo melhor para aqueles que amamos, que ajudemos a edificar esse sonho, ao invés de esperar que os outros o façam. 

Então, ao invés de esperar que tudo melhore e prospere, sigamos destemerosos, fazendo a parte que nos compete, sem a preocupação de saber o que o nosso irmão está fazendo. 

A tarefa que nos é própria é problema nosso; a do próximo é problema dele. Nós responderemos, perante a justiça divina, pelos nossos deveres; o outro responderá pelos dele. 

Não deixemos de fazer a nossa parte.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita